03/07/2019
É com muita alegria que eu me preparo para este nosso
importante reencontro de Aikido.
Vinte anos se passaram desde que tivemos nosso primeiro treino em Natal, no Centro Comunitário de Candelária em 1999 – CONACAN – e essa me parece ser a oportunidade perfeita para celebrarmos todas as pessoas que se reúnem em torno desta prática e princípios desde então.
Uma prática que nos aponta para a possibilidade de uma
vida de relações mais presentes e diretas, uma atenção e um cuidado cada vez
maiores para com o mundo a nossa volta e, principalmente, um desprendimento de
quaisquer formas rígidas, sejam no pensamento, palavra, ou na ação.
É um grande prazer para eu estar, então, convidando a
todos da Academia Central de Aikido de Natal, praticantes do passado e do
presente, e das outras academias irmãs e interessadas, para nos reencontrar e
comemorar mais esta passagem, com a reiteração de nossos propósitos. Propósitos
estes que foram semeados no início do século passado, no Japão; viajaram de
navio para São Paulo na década de sessenta, para Florianópolis no início dos
anos 90 e vieram finalmente desembarcar em Natal, no Rio Grande do Norte, há
vinte anos.
Estou muito animado em poder rever e treinar com todos
que compartilharam, não somente dessa história comigo, mas rever os princípios
que nos reuniu então, e continuou a nos reunir por esses 20 anos.
Forte abraço e até logo!
Rodrigo.
Programação:
Treino 1 – Misogi: A sensação de dor e o purificar da mente (Katame Wasa).
- Dor e Reação: Elementos de separação;
- A estabilidade da mente e sua tradução no corpo;
- Padua Sensei: “Não há vida sem dor”;
- Kawai Sensei e o conceito de konjo;
- Kawai Sensei: “Por fora, suave como algodão; por
dentro, forte como Ferro”.
Treino 2 – Conexão e o estender da energia (Kokyu Nage Wasa).
- O Sentir como Instrumento de conexão;
- Percepção sem escolha;
- Apego a estratégias: A semente da violência;
- Fatores psicológicos e emocionais que dificultam a conexão;
- Samadhi: A qualidade da mente no Aikido;
- Poder com os outros X Poder sobre os outros;
- Percepção sem escolha.
Treino 3 – O estado de fluxo no Aikido (Katame/Nage Wasa).
- Rei: O alicerce na nossa prática;
- Ikeda Sensei e a “Chaleira Fervente”;
- Jay Lindholm Sensei: “A energia deve sempre conduzir
ao centro”;
- Saotome Sensei: “Um convite ao seu coração aberto” .
Treino 4 – (Rogério Sensei – João Pessoa/PB)
Treino 5 – (Rogério Sensei – João Pessoa/PB)
Treino 6 – Dor, conexão, fluxo e impermanência (Nage Wasa, Jiu Wasa).
- Marco Antônio Sensei e a questão da impermanência”;
- James Sensei (Treino
e Encerramento).
“Aquele que está fora da esfera do controle, por estar livre do desejo de controlar, não pode ser controlado”.
– Do livro “A Semente do Infinito”, por Marco Antônio Rocha.
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28/08/2013
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Quando começamos no Budô tudo é festa, nos encantamos com a beleza das técnicas funcionando e com a magia disso acontecendo através de nossas mãos. Cada novo ensinamento abre as cortinas de um mundo novo de realizações e possibilidades e, então, nos sentimos fortes. Descobrimos que temos potencialidades que antes não éramos capazes de reconhecer e isso nos excita.
Com o tempo, conforme o treinamento começa a representar algo rotineiro em nossas vidas, o “brinquedo novo” vai perdendo o brilho e logo parece que estamos nos dispondo a mais um ato de automatismo, como ir à escola ou frequentar a missa. É costumeiro, só isso. Quando isto acontece, parece que o Budô já não tem mais aquilo tudo que enxergávamos anteriormente e a tendência natural é deixarmos o empenho nos treinamentos de lado. É justamente aí que aparece o maior contraste entre o raciocínio oriental e o ocidental.
No ocidente, os fatores aparecem como “ondas“, as quais têm de início um grande impacto, mas logo perdem a força e o efeito parece recuar. Talvez seja por isso que tantos se iniciam na prática de alguma arte marcial e logo acabam parando, na maioria das vezes logo nas primeiras faixas. O fato é que tão logo isso aconteça aparece uma nova onda, que pode se manifestar na forma do intuito de aprender a tocar algum instrumento musical ou dançar, compromissos estes que também logo serão abandonados, a menos que a pessoa se disponha a compreender o que há do lado de lá da cortina. Que cortina? – poderia você se questionar. A esta pergunta um oriental normalmente responderia: a cortina da ilusão. Isso porque é justamente o que vai embora quando os primeiros ajustes de excitação de dispersam – a ilusão. O que está se desfazendo, na verdade, é a nossa visão premeditada da coisa; aquilo que imaginávamos que era depois de nosso primeiro contato. E o que resta então? Bem, o que resta é o verdadeiro valor da arte: o DÔ, ou caminho. E como todo caminho que vale à pena é longo, o que aparece diante de nossos olhos quando a ilusão se dissipa é uma grande obra a se realizar, porém, PASSO POR PASSO. É justamente aí que muita gente desiste e o irônico é que isto acontece a despeito do que de fato deveria estar sendo enxergado, isto é, “um caminho que de fato vale à pena provavelmente não tem um destino visível a olhos nus“.
É preciso enxergar com os olhos da alma… Quando vemos grandes mestres manifestando seu Aikidô, ficamos logo maravilhados com a beleza de seus movimentos. Porém, para o praticamente mais avançado a curiosidade certamente vai além: como será que este mestre come? Como se porta diante dos imprevistos? O que faz ele em suas horas vagas? Em outras palavras, a curiosidade que fica para os “iniciados” é a seguinte: o que o Aikidô trouxe de realmente valioso para a vida deste homem? Sim, porque uma arte DÔ jamais poderia se deter nos valores efêmeros da beleza plástica de movimentos bem executados. Se assim fosse, Balett poderia ser considerado uma via espiritual. Tem que haver um algo mais, uma chama que mova a intenção de praticar, MESMO DIANTE DE TREINAMENTOS EM QUE AS REPETIÇÕES SE DÊEM DE FORMA PRATICAMENTE INFINITA.
Quando praticamos uma técnica milhares de vezes, o fazemos para enxergar além dela. Interiorizando-a, podemos desocupar nossas mentes do movimento para então dar espaço para um outro nível de compreensão. É então que a verdade suprema das artes marciais se manifesta, provando que o trabalho todo está em sentir e não em simplesmente racionalizar o que está sendo feito. De fato, quando nos tornamos capazes de “sentir” um movimento ao invés de simplesmente executá-lo, que movimento é este já não importa mais. Repetir uma, cem ou mil vezes já não faz mais diferença, justamente porque o prazer da prática passa a se concentrar no durante, no ato de fazer em si, e não mais no que fazer aquilo possa representar.
Moral da história: competência (técnica, espiritual, etc.) é algo que se desenvolve de dentro para fora – nunca ao contrário.
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30/08/2011
Abaixo segue um texto bastante interessante publicado no Blog MUSSUBI sobre a evolução do Aikidô no estado do Rio Grande do Norte. Boa leitura !
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O Aikido se expande no Rio Grande do Norte, fruto de um trabalho plantado pelo Sensei Rodrigo Calandra Martins, iniciado no ano de 1999 com a criação da Academia Central de Aikido de Natal.
Quando Sensei Rodrigo teve de ausentar-se do país, deixou a difícil missão aos que poderiam chamar-se os 4 guerreiros (Sensei Marco, Sensei James, Sensei Sérgio e Sensei Gabriel), posto que ficaram com a grande responsabilidade de manter o trabalho iniciado e colher os frutos, passando a ensinar muitos que, até então, eram colegas de treino, e sustentar a ausência do brilho do Sensei fundador, de quem ouve-se falar com tanto saudosismo e admiração pelos que foram seus alunos, o que por si demonstra o grau de dificuldade da empreitada.
Mas ultrapassadas as dificuldades iniciais, os Sensei da ACAN mostraram-se vitoriosos no mister mantendo viva a prática do Aikido na capital, e melhor, o nosso Aikido espontaneamente se expandiu, através dos seus praticantes graduados, que criaram asas e passaram a ter seu próprio núcleo de prática.
Hoje temos além da ACAN, as academias de Parnamirim (Sensei Tarciso), Mossoró (Sensei Beethoven), Santa Cruz (Sensei James) e agora mais recente a Academia Potiguar (Sensei Israel). Isso tudo sem esquecer o belo trabalho do Aikido voluntário da Escola Municipal São Francisco de Assis (Projeto Aikido), levada à frente pelo Sensei Vinicius Brasil.
Sem olvidar ainda as participações dos Sensei Giovanni, Sensei Hellen, Sensei Cris Cuono, Sensei Tarciso, e recentemente os Senpai Cris B e Paulo Wanderlei, que são indispensáveis à sustentação do corpo da Academia Central de Aikido de Natal.
O Aikido de Natal deu frutos, que por sua essência, também gera sementes. Com isso ganhando toda a nossa comunidade, posto que mais ainda está sendo disseminado pessoas tocadas pela da Arte da Paz.
Ô-sensei, assim, estende mais ainda seus braços, num abraço que fica cada vez mais forte.
Domo Arigato Gozaimashita.
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Colaboração: www.mussubi.wordpress.com
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02/11/2010
O Aikidô do Rio Grande do Norte está em expansão.
Representantes da Academia Central de Aikidô de Natal – James Carlos (3º Dan), Cris Cuono (3º Dan), Vinicius Brasil (3º Dan), Iran (2º Kyu) e André (2º Kyu) – estiveram no sábado, dia 30/10/2010, na cidade de Santa Cruz/RN a convite de amigos daquela bela cidade para organizar a constituição da Academia Central de Aikidô de Santa Cruz/RN.
O Treino Inaugural se deu nas dependências da Loja Maçônica de Santa Cruz, local adequado para a prática da arte e gentilmente cedido pelos seus membros. O treino foi tranqüilo, com técnicas básicas, tendo em vista ao número de iniciantes no Aikidô, e recheado de explicações e esclarecimentos.
De início os treinos serão ministrados pelo Sensei James todos os sábados, das 9h às 11h da manhã no anexo da Loja Maçônica de Santa Cruz, para jovens e adultos; mas já se discute a criação de uma turma especial para crianças sob a regência da graduada Cris Cuono.
Aikidô em Santa Cruz/RN
Horários dos Treinos: Todo Sábado das 9h às 11h da manhã.
Local: Anexo da Loja Maçônica de Santa Cruz.
Vejam as Fotos do 1º treino: www.flickr.com/aikidosantacruzrn
Conheça Santa Cruz/RN: www.santacruz.rn.gov.br
Colaboração: www.impressione.wordpress.com
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08/03/2010
“Para viver, precisamos respirar – em japonês ’kokyu’. Podemos sobreviver durante semanas sem comida, durante dias sem água, mas não podemos deixar de respirar por mais que alguns minutos.” – Mitsugi Saotome
Quando se inicia na prática do Aikido sempre se ouve do Sensei que tudo é fluido e que se deve trabalhar a circularidade para se obter energia e proteção… Esse aspecto, à primeira vista tão contraditório quando se fala em Artes Marciais – o que sempre recorre à idéia de ataques violentos em pontos vitais, reveste-se de importância capital.
Numa visão inicial, tem-se a sensação de que tudo isso não faz parte da realidade dessa arte marcial e que o necessário é, realmente, atacar o nosso oponente. Ledo engano.
Depois de alguns anos de prática, pode-se perceber toda essa circularidade, incansavelmente citada desde o início dos treinos e que mais importante do que atacar é esperar, controlar-se, buscar o equilíbrio e reforçar a proteção. Para proteger, é necessário respirar e se encher de energia qualificada, purificando cada célula do corpo.
Outrossim, com o benefício da respiração controlada, aprende-se a trabalhar a ansiedade de querer estar sempre tomando decisões precipitadas, interrompendo, com isso, o ciclo natural da energia dentro de cada um.
Quando se praticam atos violentos ou impensados, as conseqüências são logo notadas pelo excessivo desgaste, perdendo-se muito tempo e energia para, novamente, alcançar a harmonia e o equilíbrio, algo inacessível quando não se recupera a respiração e o autocontrole.
Os limites que podem ser atingidos em estados alterados, bem como a técnica que se deve utilizar para retornar ao estado de equilíbrio, dependem, antes de qualquer coisa, de se possuir conhecimento de suas próprias características. Quando se busca esse autoconhecimento, pode-se entender melhor toda a dinâmica dos movimentos que ocorrem, sempre, num macro e micro cosmos.
Nas técnicas do Aikido, todo o movimento se inicia a partir de nosso centro (micro) e se expande até envolver o outro praticante (uke) no mesmo caminho ao qual a energia vai se moldando (macro).
Dentro de todo o movimento de Aikido, sempre acontece esse pequeno e grande deslocamentos, envolvendo a capacidade de concentração na respiração. Quanto mais concentrados no fluxo respiratório dentro de si mesmos, mais se pode relaxar e ter uma consciência cada vez maior da cinemática envolvida nas técnicas.
Kokyu (respirar) é a palavra que define todos os movimentos dentro das espirais de energia trabalhadas através dos chakras e expandidas no movimento de cada técnica praticada no Aikido.
A respiração é extremamente importante para todo e qualquer movimento. Sempre que se esquece a forma correta de respirar, cansa-se mais rapidamente e se torna mais comum se desconcentrar no movimento.
Quando entendemos melhor o caminho percorrido pela respiração no nosso próprio corpo, entendemos o que é relaxamento. Se nos concentrarmos na nossa respiração e relaxarmos em cada movimento, conseguimos uma melhor desenvoltura nas técnicas e, consequentemente, um melhor condicionamento físico.
Quando não se entende o caminho percorrido pela energia da respiração no corpo, limita-se o seu desempenho, expõe-se às contusões e fraturas, além de não se aproveitar o melhor de todo o treinamento, que é o alongamento.
Ao oxigenar-se todo o corpo através de uma melhor respiração, relaxamento e alongamento em cada técnica praticada, sente-se uma sensível melhora na saúde.
Sentimo-nos mais dispostos, atentos e preparados para o dia a dia, as vicissitudes da rotina e para se vencer os maiores inimigos de qualquer um: suas próprias limitações e imperfeições.
No Aikido busca-se encontrar a verdade interior e somente se pode conhecê-la, por meio da busca incansável da perfeição. Superando cada vez mais os próprios limites, e através da respiração, expandindo a consciência para níveis cada vez mais elevados da compreensão do Universo.
Com uma maior concentração no caminho que a energia da respiração percorre no nosso interior, consegue-se superar os próprios limites, evoluindo e aprendendo cada vez mais intensamente. Nosso corpo fala e, através da respiração, consegue-se ouvi-lo e tudo ao seu tempo vai se modificando e melhorando.
Quando se percebe a necessidade de se estar atento à respiração, pode-se, realmente, começar a aprender o quê é o AIKIDO.
* Maria Cristina Cuono Pereira é graduada em Aikido (Faixa-Preta 3º Grau – Sandan) pela Academia Central de Aikido de Natal.
Colaboração: www.aikidorn.com.br
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Boa noite! Não se preocupe continue fazendo o que o seu sensei te orientou... A questão do uso do hakama…