25/04/2014
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Amanha, 26/04/2014, fará exatos 45 anos da morte do Fundador do Aikidô, Morihei Ueshiba, conhecido pelos Aikidocas ao redor do mundo como Ô –Sensei – Grande Mestre.
Os últimos anos de Morihei Ueshiba foram passados principalmente em Tóquio à medida que a sua saúde se tornava gradualmente mais frágil em virtude de sua idade já avançada, 86 anos. Não obstante, continuou ensinando até março de 1969, altura em que adoeceu, devido a complicações no fígado, e foi internado no hospital da Universidade de Keio. Na ocasião Morihei disse a seu filho Kisshomaru: “Deus está me chamando”.
Uma das últimas aparições do Ô-Sensei deu-se no dia 15 de abril de 1969, Morihei participou das comemorações do ano novo no Hombu Dojô. Mesmo parecendo estar com a saúde impecável, sua condição física deteriorava-se rapidamente e devido a tal quadro seus numerosos discípulos e amigos fizeram suas últimas visitas e homenagens. Mesmo já no final de sua existência neste plano Ô-Sensei propagava os ideais do Aikidô, e dizia aos presentes: “O Aikidô é para todos…” dizia o Mestre, “não treinem por razões egoístas, mas para todas as pessoas em todos os lugares”.
No dia 26 de abril de 1969, Morihei Ueshiba, aos 86 anos de idade, tomou a mão de seu filho Kisshomaru, riu e disse: “Tome conta de tudo”, e desencarnou.
Uma vigília foi realizada no Hombu Dojô no dia 1º de maio de 1969, a partir das 19h e, no mesmo dia, foi consagrada ao Fundador do Aikidô uma condecoração póstuma pelo Imperador Hirohito. Suas cinzas foram depositadas no cemitério de Tannabe, no templo da família Ueshiba, e mechas de seu cabelo foram guardadas em relicários no Santuário Aiki, em Iwama; no cemitério da família Ueshiba, em Ayabe; e no Grande Santuário de Kumano. Kisshomaru Ueshiba foi eleito para suceder seu pai como Aiki Doshu, por decisão unânime da Aikikai, em 14 de junho de 1970.
“O Budô não é um meio de se derrotar um oponente pela força ou com armas letais. Também não é seu propósito levar o mundo à destruição pelas armas ou por outros meios ilegítimos.O verdadeiro Budô busca ordenar a energia intrínseca do Universo, protegendo a paz mundial, moldando e também preservando tudo na natureza em sua forma correta. Praticar o Budô é essencial para fortalecer, em meu corpo e em minha alma, o amor do kami, a divindade que gera, preserva e nutre todas as coisas na natureza” – Morihei Ueshiba.
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Conheça o Aikidô
Local: Academia Central de Aikidô de Natal – ACAN
Endereço: Rua Prof. João Ferreira de Melo – Capim Macio – Natal/RN – Fundos do CCAB Sul
Telefone: (84) 2020-4841
Site: www.aikidorn.com.br
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Colaboração:
www.impressione.wordpress.com
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24/12/2013
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O blog I M P R E S S Õ E S – A I K I D Ô deseja a todos os amigos, aikidocas, seguidores e leitores, um feliz natal e um ano novo repleto de paz, saúde, prosperidade, caridade, solidariedade, paciência, união e aikidô.
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Feliz Natal e Próspero Ano Novo !!!
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26/04/2013
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Hoje, 26/04/2013, faz exatos 44 anos da morte do Fundador do Aikidô, Morihei Ueshiba, conhecido pelos Aikidocas ao redor do mundo como Ô –Sensei – Grande Mestre.
Os últimos anos de Morihei Ueshiba foram passados principalmente em Tóquio à medida que a sua saúde se tornava gradualmente mais frágil em virtude de sua idade já avançada, 86 anos. Não obstante, continuou ensinando até março de 1969, altura em que adoeceu, devido a complicações no fígado, e foi internado no hospital da Universidade de Keio. Na ocasião Morihei disse a seu filho Kisshomaru: “Deus está me chamando”.
Uma das últimas aparições do Ô-Sensei deu-se no dia 15 de abril de 1969, Morihei participou das comemorações do ano novo no Hombu Dojô. Mesmo parecendo estar com a saúde impecável, sua condição física deteriorava-se rapidamente e devido a tal quadro seus numerosos discípulos e amigos fizeram suas últimas visitas e homenagens. Mesmo já no final de sua existência neste plano Ô-Sensei propagava os ideais do Aikidô, e dizia aos presentes: “O Aikidô é para todos…” dizia o Mestre, “não treinem por razões egoístas, mas para todas as pessoas em todos os lugares”.
No dia 26 de abril de 1969, Morihei Ueshiba, aos 86 anos de idade, tomou a mão de seu filho Kisshomaru, riu e disse: “Tome conta de tudo”, e desencarnou.
Uma vigília foi realizada no Hombu Dojô no dia 1º de maio de 1969, a partir das 19h e, no mesmo dia, foi consagrada ao Fundador do Aikidô uma condecoração póstuma pelo Imperador Hirohito. Suas cinzas foram depositadas no cemitério de Tannabe, no templo da família Ueshiba, e mechas de seu cabelo foram guardadas em relicários no Santuário Aiki, em Iwama; no cemitério da família Ueshiba, em Ayabe; e no Grande Santuário de Kumano. Kisshomaru Ueshiba foi eleito para suceder seu pai como Aiki Doshu, por decisão unânime da Aikikai, em 14 de junho de 1970.
“O Budô não é um meio de se derrotar um oponente pela força ou com armas letais. Também não é seu propósito levar o mundo à destruição pelas armas ou por outros meios ilegítimos.O verdadeiro Budô busca ordenar a energia intrínseca do Universo, protegendo a paz mundial, moldando e também preservando tudo na natureza em sua forma correta. Praticar o Budô é essencial para fortalecer, em meu corpo e em minha alma, o amor do kami, a divindade que gera, preserva e nutre todas as coisas na natureza” – Morihei Ueshiba.
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21/03/2013
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O progresso virá com a prática constante. Não procure por ensinamentos secretos que não levarão a nada. Confie nas experiências próprias. (Morihei Ueshiba).
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“Kihon Waza” não são apenas técnicas para iniciantes. Em japonês “Kihon” significa “fundação original”. Estas técnicas são a base para todas as outras técnicas do Aikidô. Kihon, a fundação original, consiste em coordenação física e mental no treinamento do waza (técnica).
Todos podem se beneficiar com o treinamento físico do “Kihon”. Tamanho, sexo ou estado de saúde atual não importam. O treinamento físico vai melhorar sua saúde e bem estar.
O seu total compromisso com a formação irá desenvolver uma atitude mental que vai beneficiar você em todas as fases de sua vida. Mesmo se você não sabe o que é Aikidô, com um compromisso mental completo e com a ajuda de seu Sensei, você vai experimentar os princípios do Aikidô. Você vai ver uma melhoria em sua consciência, concentração e relaxamento e você irá se beneficiar não só em seu Aikidô, mas também em sua vida diária.
“Kihon Waza” são as bases de todas as técnicas do Aikidô e você sempre as estudará. Com essa base, você será capaz de aprender técnicas avançadas (Oyo Waza) e será capaz de aumentar a profundidade de sua compreensão do Aikidô. Você deve praticar as técnicas básica diariamente para ser capaz de desenvolver e melhorar o seu Aikido. “Kihon waza” é como o café da manhã, ele lhe dá o alimento para começar o dia.
“Kihon Waza” é a estrutura fundamental do Aikidô. É como o sistema operacional em um computador. Um computador é inútil sem um sistema operacional. Além disso, com uma forte estrutura fundamental ou sistema operacional você poderá se “atualizar” para princípios ou técnicas mais avançadas no futuro.
Uma prática diária de “Kihon Waza” produzirá um Aikidô forte, claro e dinâmico que vai continuar a melhorar e beneficiar você física e mentalmente em todas as fases de sua vida. Tendo em vista isso, não é o Aikidô um treinamento para a vida?
*Fumio Toyada Shihan – Mestre em Aikidô e Zen – Discípulo de Koichi Tohei (Ki Society).
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*Para saber mais sobre o Kihon Waza leia AQUI o texto escrito por Morihiro Saito Shihan.
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22/12/2011
O blog I M P R E S S Õ E S – A I K I D Ô deseja a todos os amigos, aikidocas, seguidores e leitores, um feliz natal e um ano novo repleto de paz, saúde, prosperidade, caridade, solidariedade, paciência, união e aikidô.
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26/04/2011
Hoje, 26/04/2011, faz exatos 42 anos da morte do Fundador do Aikidô, Morihei Ueshiba, conhecido pelos Aikidocas ao redor do mundo como Ô –Sensei – Grande Mestre.
Os últimos anos de Morihei Ueshiba foram passados principalmente em Tóquio à medida que a sua saúde se tornava gradualmente mais frágil em virtude de sua idade já avançada, 86 anos. Não obstante, continuou ensinando até março de 1969, altura em que adoeceu, devido a complicações no fígado, e foi internado no hospital da Universidade de Keio. Na ocasião Morihei disse a seu filho Kisshomaru: “Deus está me chamando”.
Uma das últimas aparições do Ô-Sensei deu-se no dia 15 de abril de 1969, Morihei participou das comemorações do ano novo no Hombu Dojô. Mesmo parecendo estar com a saúde impecável, sua condição física deteriorava-se rapidamente e devido a tal quadro seus numerosos discípulos e amigos fizeram suas últimas visitas e homenagens. Mesmo já no final de sua existência neste plano Ô-Sensei propagava os ideais do Aikidô, e dizia aos presentes: “O Aikidô é para todos…” dizia o Mestre, “não treinem por razões egoístas, mas para todas as pessoas em todos os lugares”.
No dia 26 de abril de 1969, Morihei Ueshiba, aos 86 anos de idade, tomou a mão de seu filho Kisshomaru, riu e disse: “Tome conta de tudo”, e desencarnou.
Uma vigília foi realizada no Hombu Dojô no dia 1º de maio de 1969, a partir das 19h e, no mesmo dia, foi consagrada ao Fundador do Aikidô uma condecoração póstuma pelo Imperador Hirohito. Suas cinzas foram depositadas no cemitério de Tannabe, no templo da família Ueshiba, e mechas de seu cabelo foram guardadas em relicários no Santuário Aiki, em Iwama; no cemitério da família Ueshiba, em Ayabe; e no Grande Santuário de Kumano. Kisshomaru Ueshiba foi eleito para suceder seu pai como Aiki Doshu, por decisão unânime da Aikikai, em 14 de junho de 1970.
“O Budô não é um meio de se derrotar um oponente pela força ou com armas letais. Também não é seu propósito levar o mundo à destruição pelas armas ou por outros meios ilegítimos.O verdadeiro Budô busca ordenar a energia intrínseca do Universo, protegendo a paz mundial, moldando e também preservando tudo na natureza em sua forma correta. Praticar o Budô é essencial para fortalecer, em meu corpo e em minha alma, o amor do kami, a divindade que gera, preserva e nutre todas as coisas na natureza” – Morihei Ueshiba.
Conheça o Aikidô
Local: Academia Central de Aikidô de Natal – ACAN
Endereço: Rua Prof. João Ferreira de Melo – Capim Macio – Fundos do CCAB Sul
Telefone: (84) 3217-9182
Site: www.aikidorn.com.br
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17/08/2010
Sábado, 21/08/2010, 16h, na Academia Central de Aikidô de Natal, acontecerá mais um evento de troca de faixas. O evento, além de exame de faixa serve como confraternização entre os alunos dos diversos horários, seus familiares e amigos. Compareça você também. Leve um prato de doce ou salgado, sua bebida (não alcoólica) e comemore a harmonia, energia e as realizações.
Local: Academia Central de Aikidô de Natal – ACAN
Dia e Hora: Sábado – 21/08/2010 – 16h
Endereço: Rua Professor João Ferreira de Melo – Capim Macio – Fundos do CCAB Sul
Telefone: (84) 3217-9182
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Aikidô, Notícias | Marcado: Academia Central de Aikidô de Natal, Agilidade, Aikidô, Aikidô Natal, Aikidoísta, Aikidoca, Alongamento, Amizade, Aprendizagem, Arte Marcial, Atenção, Autoconhecimento, Autodefesa, Ô-Sensei, Budô, Calma, Caminho, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Disciplina, Dojo, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito Marcial, Exame de Faixa, Flexibilidade, Harmonia, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Japão, Kawai Sensei, Kimono, Koshukai, Lealdade, Leveza, Marcus Vinicius Andrade Brasil, Mente, Morihei Ueshiba, Nage, Paz, Postura, Raízes do Aikidô, Redondo, Respeito, Respiração, Reverência, Rodrigo Calandra Martins, Rolamento, Saúde, Satisfação, Sensei, Sensei Gabriel Lopes, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Tatame, Técnica, Treinamento, Treino, Uke, Vazio, Vinicius Brasil, Yudansha |
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11/05/2010
I Mostra Nacional do Programa Saúde na Escola e IV Mostra Nacional de Saúde e Prevenção nas Escolas. Que vem a ser tais programas?
Fortalecer redes, parcerias e a integração das ações são os objetivos da I Mostra Nacional do Programa Saúde na Escola, que acontecerá em conjunto com a IV Mostra Nacional de Saúde e Prevenção nas Escolas. No evento, profissionais de saúde, professores, estudantes e movimentos sociais que atuam na área de educação terão a oportunidade de discutir questões como saúde sexual e reprodutiva, qualidade de vida e saúde, entre outros, com ênfase na troca de experiências relacionadas à atenção e promoção da saúde.
O evento é organizado pelos Ministérios da Saúde e da Educação em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).
Trabalhos Classificados no Brasil e em Natal/RN
Em todo o Brasil foram classificados 631 trabalhos para serem apresentados de forma Oral, Pôsteres ou fazer parte do CD alusivo aos eventos. Em Natal 8 trabalhos foram classificados.
O Projeto Aikidô da Escola Municipal São Francisco de Assis foi classificado entre os 8 (oito) da cidade de Natal/RN, dos quais 3 (três) para apresentação Oral – onde o Projeto Aikidô se insere; 4 (quatro) para apresentação de Pôster e mais 1 (um) trabalho para participar do CD do Evento. As apresentações dos Projetos serão realizadas de 13 a 15 de junho de 2010, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).
Abaixo seguem os sites do evento e dos projetos classificados em suas 3 formas de apresentação: Oral, Pôster e CD.
– Programa
www.sistemas.aids.gov.br/saudenaescola2010
– Trabalhos
http://www.sistemas.aids.gov.br/saudenaescola2010/index.php?q=node/94
Para saber mais sobre o Projeto Aikidô digite projeto aikidô na ferramenta de busca na barra da direita – PESQUISA.
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Aikidô, Notícias, Projeto Aikidô EMSFA, Voluntariado | Marcado: a Ciência e a Cultura, Aikidô, Brasília, Brasília/DF, CD, Distrito Federal, EMSFA, Escola Municipal São Francisco de Assis, Evento, Fundo das Nações Unidas para a Infância, Fundo de População das Nações Unidas, Governo Federal, Guilherme Lemos, I Mostra Nacional do Programa Saúde na Escola, Integração, IV Mostra Nacional de Saúde e Prevenção nas Escolas, Marcus Vinicius Andrade Brasil, Oral, Organização das Nações Unidas para a Educação, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil, Parcerias, Pôster, Projeto Aikidô, Qualidade de Vida, Saúde, Saúde Sexual e Reprodutiva, Segurança, Situação de Risco, Trabalho Voluntário, Trabalhos Classificados, Unesco, UNFPA, Unicef, Vinicius Brasil, Voluntariado |
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08/04/2010
Meu primeiro contato com o Aikidô, como muitas pessoas, foi através de um livro. As imagens e a proposta enunciada soou em minha mente como algo que sempre esteve em mim, apenas estava adormecido.
Minha primeira vivencia com o Aikidô trouxe o caos a todos os meus conceitos pré estabelecidos. Começou a cair por terra tudo o que eu conhecia.
Era o começo de uma nova vida. Vida que hoje eu não consigo conceber sem ele.
Passei por diversos lugares, pois a mudança sempre fez parte de minha vida e isto me fez conhecer diversos professores (Sensei), alguns com técnicas apuradíssimas, outros também. Mas não quero me deter a nenhum em particular pois estaria sendo injusto, visto que cada um deles contribuiu de alguma maneira para o meu crescimento pessoal.
Hoje quero me deter apenas em um lugar. Lugar este onde aprendi o AIKIDÔ em sua expressão máxima, expressão esta que eu denomino AMOR.
Este lugar é NATAL. Academia Central de Aikidô de Natal. Um lugar inesquecível.
Lugar onde realmente descobri o que é SER humano. Lugar onde a graça dos movimentos se funde a beleza dos seres humanos. Falo beleza em um plano maior que apenas a estética. Falo sobre a beleza da amizade, da compreensão, da honra e do respeito.
Lá conheci pessoas fundamentais para minha vida e estas eu nunca esquecerei. Mais uma vez não quero citar nomes, pois senão começaria uma genealogia bíblica, visto que a ACAN tem muitos alunos e não menos professores. Mas este grande número deve-se ao prazer que o local proporciona, pelo aprendizado responsável e humanitário, assim como pelo simples convívio entre os participantes.
Tudo lá me encantou, tudo foi HARMONIA.
Sinto-me honrado em ter feito parte deste meio, de ter convivido com pessoas de tamanha qualidade.
Hoje tenho dado vários shomen uti’s na saudade, sufocado com yonkyos a tristeza de não estar mais aí.
Dou aula no Rio Grande do Sul, na cidade de São Leopoldo, e tem sido muito difícil para mim treinar em virtude das distâncias que me separam dos dojôs . Carrego comigo apenas os ensinamentos daqueles que saudei ONEGAISHIMASSU e treinei. Levo em meu coração a pureza dos sentimentos que o AIKIDÔ exige. Carrego em minha alma o AMOR que sinto por cada um de vocês.
DOMO ARIGATO GOZAIMASHITA.
*Odorico Martins é graduado em Aikidô (Faixa-Preta 1º Grau – Shodan) pela Academia Central de Aikidô de Natal
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31/03/2010
Aquele que se aventura aos estudos das artes marciais, seja ela qual for, se depara, na maioria das vezes, com termos até então estranhos ao seu cotidiano. O próprio termo DO (caminho), termo presente no nome da maioria das artes japonesas – marciais ou não – como Kyudô, Karatê-Do, Judô, Shodô e também no Aikidô, além de indicar caminho, senda, é indicação de algo muito mais amplo, que seja, a própria vivência, a busca, o espírito incessante de se chegar próximo à perfeição naquilo que se propôs a fazer. É na realidade uma situação mais espiritual que física.
No Aikidô, dentre os termos usados tem um, em particular, que é pouco falado na sua literatura específica, mas bem difundido nos escritos Zen e sempre citado nas classes de Aikidô durante os treinos – O Mushin.
O Mushin, em sua etimologia, nasce da união de dois kanjis – Mu, vazio ou nulo e Shin, coração ou mente. Em tradução livre pode-se dizer que Mushin é mente vazia. Quem, em classes de Aikidô, nunca ouviu o Sensei falar em deixar a mente vazia? Na maioria das vezes o mestre explica que se deve deixar a mente vazia, não pensar em nada (bem difícil para os ocidentais); não se ater a partes e ao mesmo tempo ver o todo. Explica ainda que se deve aguardar a ação do colega de mente vazia (não esperar nada de forma pré-estabelecida) e que em vista de tal atitude vem a facilidade na aplicação da técnica, pois o praticante não se atém a determinada forma e nem a determinada atuação do outro, fazendo o movimento fluir assim como os pensamentos, ou seja, deixa passar o ataque e adequar a defesa.
Mushin foi definido pelos estudiosos do Zen como um estado de consciência inconsciente ou de inconsciência consciente, o indivíduo está presente e ausente ao mesmo tempo. O vazio é o não apego, é a concentração no todo e não na parte, é o adequar-se, é, a grosso modo, o “fazer no automático”.
E como se chega ao Mushin? Como se chega ao ponto de fazer sem sentir o que faz? (Observe-se que não sentir o que se está fazendo não está ligado com a inconsciência pura, a consciência está adormecida, mas presente e sem interferir na ação). Como em todas as artes, é com o treino perseverante. Já disse em outras épocas o Guerreiro Espadachim Miyamoto Musashi: “tempere a si mesmo com mil dias de pratica e refine-se com dez mil dias de treinamento”.
Assim, partindo-se do pressuposto que não se deve, no Aikidô, separar a mente e corpo, e que o praticante deve estar integral na prática da arte, a percepção do Mushin vem a ser bem difícil.
Vê-se que o Mushin não pode se dissociar e passar para uma disciplina essencialmente mental ou essencialmente física. Não se pode atingir o Mushin através da razão pura e simples. No Mushin a mente não se prende a pensamentos, eles vêm e vão, a consciência passa a fluir livremente, de objeto a objeto, de sensação a sensação. Também não se deve controlar o corpo pela mente. O termo mente vazia determina que ela nunca está ocupada com uma determinada idéia, com concepção ou distinção, pelo contrário, por ela tudo passa e nada se fixa.
No Aikidô usamos o Mushin, e também podemos chegar ao Mushin através dele. A fixação em pensamentos é uma tentação. Com o treinamento constante da arte do Aikidô podemos, com a prática, eliminar os pensamentos na aplicação das técnicas. O treinamento constante leva ao desprendimento e a simples atitude do fazer. É o “algo” que age, dogma difundido no Zen e no Cristianismo – “não sou eu que faço as obras, é o pai que as faz em mim; eu, de mim, nada posso fazer”. O treinamento constante da mente e do corpo leva o Aikidoca simplesmente a fazer o que deve ser feito e não conjecturar se deve fazer ou não.
No treinamento, cada ataque e cada defesa levam o praticante a se familiarizar com os movimentos e cada nova tentativa é uma chance de se não pensar em nada e agir. O praticante que fica a remoer uma técnica, seja bem ou mal aplicada e que poderia ter feito desta ou daquela forma, não está em conformidade com o Mushin. O Aikidoca que faz a movimentação de forma fraca e temerária vai levar esta fraqueza para a próxima tentativa; e se fez a movimentação de forma brilhante e objetiva também levará tal sensação para o próximo passo. De uma forma ou de outra será influenciado na aplicação da nova técnica que virá. Mas o Aikidoca que deixa a técnica, mal ou bem executada, de lado e parte para nova tentativa, livre de intenções e de definições, do início, e de mente limpa para a nova e única experiência, este sim, está no caminho do Mushin.
No Livro a Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen , o autor, Eugen Herrigel, descreve um estado que se observa, sem muito esforço, como sendo o Mushin:
“Não se pensa em nada de definido, quando nada se projeta, deseja ou espera, e que não se aponta em nenhuma direção determinada… esse estado fundamental livre de intenção e do eu, é o que o mestre chama de espiritual”
O Mushin “surge” quando o Aikidoca, que age, está separado do seu ato e os pensamentos não interferem no que ele faz. O ato (físico) inconsciente (mente) é o mais livre e descontraído de todos. Deixar a mente fluir, não se ater a partes ou pensamentos leva a respostas instintivas e prontas.
Na prática, quando se pensa em exibir perícia ou fazer uma bela apresentação diante dos mestres, o consciente do Aikidoca interfere no desempenho do físico e este vem a cometer erros. É necessário se eliminar da mente a sensação de que se está fazendo aquilo. A mente precisa mover-se entre as técnicas e suas passagens de forma que não se atenha nem nelas, nem na platéia e nem no colega que junto está na apresentação. No instante em que o Aikidoca está consciente do que está tentando, a fina força, fazer, o equilíbrio se desfaz e este simples momento de desarmonia interrompe o fluxo da movimentação. A atenção demasiada em algum ponto fará o Aikidoca se fixar naquilo que é apenas passageiro e assim travar o movimento.
O Mestre Zen Takuan Soho, em sua obra a Mente Liberta – Escritos de um Mestre Zen ao um Mestre de Espada – fala sobre o poder negativo de se prender a mente em um ponto.
“Se a pessoa situa sua mente na ação do corpo do oponente, sua mente será capturada pela ação do corpo do oponente”.
Então, onde situar a mente? O próprio Takuan responde:
“Se não a situares em lugar nenhum, ela irá todas as partes do teu corpo e o preencherá inteiramente”.
E continua:
“Se tu te decidires por algum lugar e lá situares a mente, ela será capturada por este lugar e perderá sua função. Se a pessoa pensar, ela será capturada por seus pensamentos. Portanto, deixa de lado os pensamentos e a discriminação, lança a mente para fora do corpo inteiro e não a fixe nem aqui nem lá; então, quando ela visitar os vários lugares, ela realizará a função própria e agirá sem erro”
A mente presa é a uma das maiores armadilhas em que o artista marcial pode cair. Para não se prender nisso ou naquilo, em movimentos ou técnicas, em platéias ou no ego, além do treinamento árduo e a prática constante, há de se haver o desprendimento da mente na ação – O Mushin.
Por fim, observamos que o Mushin, além de importante princípio a ser seguido é atitude difícil de ser adquirida, é um princípio importante na prática marcial do Aikidô, mas, em contrapartida, atitude rara de ser observada. O treinamento constante, a prática reiterada das técnicas e o desprendimento na execução são formas de deixar a mente fluir e que podem levar ao Mushin. E você, já atingiu o Mushin?
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HERRIGEL, Eugen – A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen – Tradução do Inglês para o Português por J. C. Ismael – Ed. 23ª, 2009 – Editora pensamento – São Paulo/SP.
HYAMS, Joe – O Zen nas Artes Marciais – Tradução do Inglês para o Português por Cláudio Giordano – Ed. 1ª, 1992 – Editora pensamento – São Paulo/SP.
KUSHNER, Kenneth – O Arqueiro Zen e a Arte de Viver – Tradução do Inglês para o Português por Paulo César de Oliveira – Ed. 2ª, 1992 – Editora Pensamento – São Paulo/SP.
SOHO, Takuan – A Mente Liberta – Escritos de um Mestre Zen a um Mestre da Espada – Tradução do Japonês para o Inglês por William Scott Wilson – Tradução do Inglês para o Português por Marcelo Brandão Cipolla – Ed. 1ª, 1998 – Editora Cultrix – São Pulo/SP.
*
* Marcus Vinicius Andrade Brasil é graduado em Aikidô (Faixa-Preta 4º Grau – Yondan) pela Academia Central de Aikidô de Natal
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Colaboração:
www.impressione.wordpress.com
www.aikidorn.com.br
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26/03/2010
Em certo momento da minha vida, onde já tinha treinado por alguns anos algumas artes marciais, soube de uma nova arte que havia feitos mirabolantes e de tamanha maestria e elegância, comecei a pesquisar cuja arte poucos sabiam em Natal/RN. O tempo passa e o universo conspira e, em um dia qualquer me deparo com panfletos informando sobre cuja arte havia iniciado a busca em outrora, logo, de prontidão vou ao dojô, assisto ao treino e de imediato decido treinar. O Sensei Rodrigo, observando minha ansiedade me pede para fazer um treino experimental primeiro, porém, decidido como uma flecha lançada, já me matriculo e começo a treinar.
A idéia de força física e a resolução de problemas através da pancada foi logo frustrada nos primeiros treinos, começo a observar que haveria sempre alguém mais habilidoso e mais forte que eu e, isso não seria propriamente força física, então, comecei a experimentar a sensação de fraqueza e tais sentimentos me mostraram que eu estava estudando algo completamente diferente e grandioso, me apaixono pela arte em que outrora ansiava tanto em conhecer.
A dedicação desprendida no decorrer dos treinos e do tempo, me fizeram ver que a força sugerida pela filosofia do Aikidô era espiritual, nesse momento descubro o quanto sou fraco e o quanto o caminho é longo e árduo. As experiências galgadas com mestres e colegas diferentes me fizeram ver o tamanho da riqueza do Aikidô e fortaleceu a minha compreensão sobre a filosofia, a força espiritual, mesmo o caminho sendo individual há necessidade da cooperação dos colegas, pois o individuo só existe porque há o todo.
Ao chegar aos dez anos de treino e ao 3º Dan, sinto como se eu tivesse dado o primeiro passo para essa longa jornada, pouco conheço sobre minha pessoa, a cada treino a cada novo colega, a cada Sensei, observo que pouco sei e que muito tenho a aprender.
* Israel Félix de Lima Júnior é graduado em Aikidô (Faixa-Preta 3º Grau – Sandan) pela Academia Central de Aikidô de Natal
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Aikidô | Marcado: Academia Central de Aikidô de Natal, ACAN, Agilidade, Aiki, Aikidô, Aikidô Natal, Aikidoísta, Aikidoca, Aikikai, Aikikai Hombu Dojô, Alongamento, Ambiente Harmônico, Amizade, Aprendizagem, Arte Marcial, Associação Norte Riograndense de Aikido Kawai Shihan, Atenção, Autoconhecimento, Ô-Sensei, Benefícios, Bu, Budô, Calma, Caminho, caminho do Guerreiro, Círculo, Ceder, Circular, Circularidade, Concentração, Concentrando, Condicionamento Físico, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Disciplina, Dojo, Doshu, Eficácia, Eficiência, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito Marcial, Estresse, Faixa-Preta, Flexível, Flexibilidade, Fluidez, Fluido, Graduação em Aikido, Graduados em Aikidô Natal/RN, Guardião do Caminho, Guerreiro, Habilidade Técnica, Harmonia, Hitori, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Instabilidade, Instrutor de Aikidô, Israel Félix, Israel Félix de Lima Júnior, Japão, Kawai Sensei, Kawai Shihan, Ki, Kimono, kishomaru Ueshiba, Lealdade, Leveza, Marcus Vinicius Andrade Brasil, Mente, Morihei Ueshiba, Moriteru Ueshiba, Movimento, Nage, Nidan, Paz, Postura, Prática, Raízes do Aikidô, Redondo, Reishin Kawai, Respeito, Respiração, Respirar, Reverência, Rodrigo Calandra Martins, Rodrigo Martins, Rodrigo Martins Sensei, Rolamento, Saúde, Sandan, Satisfação, Sensei, Sensei Gabriel Lopes, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Shihan, Shihans, Sinceridade, Sincero, Socialização, Stress, Tatame, Técnica, Tese Aikido, Tese Sandan, Treinamento, Treino, Uke, Ukemi, Vazio, Vinicius Brasil, Yasugi Dojô, Yudansha, Yudanshakai |
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21/03/2010
Na manhã do sábado, 20/03/2010, a Escola Municipal São Francisco de Assis esteve mais uma vez em festa; aconteceu a primeira Troca de Faixa do Projeto Aikidô. Oito Aikidocas do Projeto, dentre os participante, foram avaliados e receberam promoção à faixa-amarela (5º Kyu).
A Banca Examinadora foi composta por 04 (quatro) membros graduados Faixa-Preta em Aikidô do Estado do RN: Sensei Sérgio Pellissari (3º Dan Aikikai) representando a Academia Central de Aikidô de Natal; Israel Lima Jr. (3º Dan Aikikai); Paulo Wanderley (1º Dan Aikikai) e Vinicius Brasil (3º Dan Aikikai) e responsável pelo Projeto Aikidô da Escola Municipal São Francisco de Assis.
Aproveitando as festividades do evento de Troca de Faixa foi divulgado aos presentes o nome e a logomarca do Dojô responsável pelos treinamentos de Aikidô na Escola Municipal São Francisco de Assis, YASUGI Aikidô Dojô.
Ainda na festividade, foram homenageadas com certificados de reconhecimento, os participantes da Banca Examinadora, bem como, a Diretora da Escola Municipal São Francisco de Assis, Maria da Natividade Moura Rodrigues e a Vice-Diretora, Roselane Praxedes, pelo bom trabalho e pelo apoio ao Projeto Aikidô e seus Voluntários.
YASUGI Aikidô Dojô
Nome em homenagem ao Mestre em Aikidô, o Sr. Reishin Kawai (conhecido no meio do Aikidô Nacional por Kawai Sensei), pessoa que foi designada pelo Hombu Dojo – Central de Aikidô no Japão – para difundir o Aikidô no Brasil e na América do Sul.
Nascido no Japão, na cidade de YASUGI, prefeitura de Shimane e falecido em janeiro deste ano em São Paulo/SP, Kawai Sensei representou no Brasil o Aikidô de Morihei Ueshiba durante 46 anos.
Assim, em reconhecimento e respeito ao Mestre Reishin Kawai, ficou determinado que o Dojô teria o nome de sua cidade natal, Yasugi, e se chamaria YASUGI AIKIDÔ DOJÔ.
Projeto Aikidô
Trabalho Voluntário, em prol das crianças do bairro de Nazaré e Bom Pastor (Natal/RN), nas dependências da Escola Municipal São Francisco de Assis, promovido por Marcus Vinicius Andrade Brasil, Advogado no RN, 3º Dan de Aikidô e Guilherme Augusto da Silva Lemos, Universitário, 1º Kyu (Faixa-Marrom) de Aikidô.
Promovidos para 5º Kyu – Faixa Amarela – no 1º Exame de Faixa do YASUGI Aikidô Dojô.
Alan Gustavo Pessoa Machado
Alyson Augusto Pessoa Machado
Josemar Veríssimo da Silva Júnior
Joyce Karoline dos Santos Hermógenes
Manoel Rafael da Silva Gomes
Maria Luiza Silva da Costa
Wesley Mateus da Silva
Weslley Leandro da Silva Freire
Para Informações sobre o Projeto Aikidô – YASUGI Aikidô Dojô, entre em contato com Vinicius Brasil e Guilherme Lemos pelo e-mail: mvabrasil@yahoo.com.br
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17/03/2010
Sou professor de Educação Física (Judô e Aikidô) e pratiquei algumas artes marciais como: Karatê Shotokan, Kung Fu Shaolin, e atualmente pratico além do Aikidô, o Jiu-Jitsu.
Foi através do convite de uma aluna do Judô, que conheci a Academia Central de Aikidô, na época o Sensei da academia era Rodrigo Martins que foi uchideshi do Sensei Kawai. A empatia foi imediata, iniciei os treinos vivenciando no dia a dia toda etiqueta dessa arte, técnicas e um ambiente de muita harmonia, tudo muito parecido com os ensinamentos do judô.
Ao realizar as técnicas de Aikidô, percebi a sutileza e suavidade com que elas são aplicadas, e que é através dos movimentos circulares que os movimentos tornam-se ainda mais eficientes.
Certa vez, um grande mestre estava meditando e observando a neve cair sobre as árvores, duas delas lhe chamaram a atenção: o salgueiro e o carvalho, quando a neve caía sobre os galhos do carvalho, acumulavam-se em grande volume, visto que, os galhos eram robustos e suportavam por um determinado tempo o peso da neve, mas rompiam-se bruscamente promovendo conflito, já o salgueiro era diferente ao receber a neve, por menor que fosse a quantidade, dobrava-se com flexibilidade, deixando a neve cair sem nenhum esforço e depois retornava ao estado inicial.
Com isso, o mestre verificou que ceder é mais interessante que se opor, ser flexível e adaptar-se sem confronto é melhor e gera menos conflitos, a partir dessa reflexão criou-se a primeira academia, a do coração do salgueiro.
O Aikidô por se tratar de uma arte mais sutil e suave não precisa da neve, mas da suavidade do vento para ceder sem conflito e promover uma nova perspectiva de caminho ou direcionamento, em que ambos (sem conflito e resistência) resolvem percorrer harmonicamente.
* Giovanni Nóbrega de Paiva é graduado em Aikidô (Faixa-Preta 3º Grau – Sandan) pela Academia Central de Aikidô de Natal
Colaboração: www.aikidorn.com.br
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11/03/2010
Por se tratar de uma arte marcial não competitiva, o Aikidô tem sido procurado por muitos pais, que desejam que seus filhos pratiquem esportes que tenham essa filosofia, já que as modalidades oferecidas nas escolas são direcionadas para definição de um vencedor e um perdedor, o que expõe essas crianças ao estresse, problemas físicos e muitas vezes psicológicos.
No momento em que vivemos, sempre estamos sendo cobrados à competitividade, quer seja no ambiente familiar, escolar e nos mais variados grupos sociais, daí a necessidade da procura de “válvulas de escape” para encontrarmos o equilíbrio. É aí que entra o Aikidô, uma arte marcial que busca a cooperação, a harmonia e a necessidade do outro para concretização da técnica. Dentre tantos benefícios para as crianças e adultos, o Aikidô também trabalha o condicionamento físico, a coordenação motora fina e ampla, a concentração, disciplina, respeito e socialização.
O ambiente harmônico onde se pratica o Aikidô favorece à aquisição de todos esses benefícios, pois é nesse momento que minimizamos a agitação do dia a dia, nos concentrando na respiração e na busca da paz interior.
Nas aulas com crianças não podemos esquecer de incluir o lado lúdico, que sempre são praticados ao final dos treinos, através da inclusão de jogos cooperativos, onde o trabalho em grupo é bastante focado, dentre as brincadeiras podemos citar: coelho na toca, bandeirinha, tica corrente, tica ajuda, estafetas, entre outras.
Na Academia Central de Aikidô de Natal, além das aulas em si, também são oferecidas oficinas de Educação Ambiental e Sustentabilidade, onde além das crianças, os pais também são convidados a participar. Nesses encontros, inicialmente temos um bate-papo inicial, onde vivenciamos experiências pessoais relacionadas às questões ambientais, sobre a atual situação do planeta e o que a falta de cuidado com a nossa casa (a Terra) pode ocasionar para as futuras gerações. Logo após confeccionamos objetos, utilizando como matéria prima o resíduo descartado (o lixo) e posteriormente fazemos um lanche coletivo.
Enfim, a prática do Aikidô além do trabalho marcial e corporal, contribui também para construção de cidadãos de bem, responsáveis e produtivos para sociedade.
* Hellen Suely dos Santos Lima Paiva é graduada em Aikidô (Faixa-Preta 2º Grau – Nidan) pela Academia Central de Aikidô de Natal
Colaboração: www.aikidorn.com.br
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08/03/2010
“Para viver, precisamos respirar – em japonês ’kokyu’. Podemos sobreviver durante semanas sem comida, durante dias sem água, mas não podemos deixar de respirar por mais que alguns minutos.” – Mitsugi Saotome
Quando se inicia na prática do Aikido sempre se ouve do Sensei que tudo é fluido e que se deve trabalhar a circularidade para se obter energia e proteção… Esse aspecto, à primeira vista tão contraditório quando se fala em Artes Marciais – o que sempre recorre à idéia de ataques violentos em pontos vitais, reveste-se de importância capital.
Numa visão inicial, tem-se a sensação de que tudo isso não faz parte da realidade dessa arte marcial e que o necessário é, realmente, atacar o nosso oponente. Ledo engano.
Depois de alguns anos de prática, pode-se perceber toda essa circularidade, incansavelmente citada desde o início dos treinos e que mais importante do que atacar é esperar, controlar-se, buscar o equilíbrio e reforçar a proteção. Para proteger, é necessário respirar e se encher de energia qualificada, purificando cada célula do corpo.
Outrossim, com o benefício da respiração controlada, aprende-se a trabalhar a ansiedade de querer estar sempre tomando decisões precipitadas, interrompendo, com isso, o ciclo natural da energia dentro de cada um.
Quando se praticam atos violentos ou impensados, as conseqüências são logo notadas pelo excessivo desgaste, perdendo-se muito tempo e energia para, novamente, alcançar a harmonia e o equilíbrio, algo inacessível quando não se recupera a respiração e o autocontrole.
Os limites que podem ser atingidos em estados alterados, bem como a técnica que se deve utilizar para retornar ao estado de equilíbrio, dependem, antes de qualquer coisa, de se possuir conhecimento de suas próprias características. Quando se busca esse autoconhecimento, pode-se entender melhor toda a dinâmica dos movimentos que ocorrem, sempre, num macro e micro cosmos.
Nas técnicas do Aikido, todo o movimento se inicia a partir de nosso centro (micro) e se expande até envolver o outro praticante (uke) no mesmo caminho ao qual a energia vai se moldando (macro).
Dentro de todo o movimento de Aikido, sempre acontece esse pequeno e grande deslocamentos, envolvendo a capacidade de concentração na respiração. Quanto mais concentrados no fluxo respiratório dentro de si mesmos, mais se pode relaxar e ter uma consciência cada vez maior da cinemática envolvida nas técnicas.
Kokyu (respirar) é a palavra que define todos os movimentos dentro das espirais de energia trabalhadas através dos chakras e expandidas no movimento de cada técnica praticada no Aikido.
A respiração é extremamente importante para todo e qualquer movimento. Sempre que se esquece a forma correta de respirar, cansa-se mais rapidamente e se torna mais comum se desconcentrar no movimento.
Quando entendemos melhor o caminho percorrido pela respiração no nosso próprio corpo, entendemos o que é relaxamento. Se nos concentrarmos na nossa respiração e relaxarmos em cada movimento, conseguimos uma melhor desenvoltura nas técnicas e, consequentemente, um melhor condicionamento físico.
Quando não se entende o caminho percorrido pela energia da respiração no corpo, limita-se o seu desempenho, expõe-se às contusões e fraturas, além de não se aproveitar o melhor de todo o treinamento, que é o alongamento.
Ao oxigenar-se todo o corpo através de uma melhor respiração, relaxamento e alongamento em cada técnica praticada, sente-se uma sensível melhora na saúde.
Sentimo-nos mais dispostos, atentos e preparados para o dia a dia, as vicissitudes da rotina e para se vencer os maiores inimigos de qualquer um: suas próprias limitações e imperfeições.
No Aikido busca-se encontrar a verdade interior e somente se pode conhecê-la, por meio da busca incansável da perfeição. Superando cada vez mais os próprios limites, e através da respiração, expandindo a consciência para níveis cada vez mais elevados da compreensão do Universo.
Com uma maior concentração no caminho que a energia da respiração percorre no nosso interior, consegue-se superar os próprios limites, evoluindo e aprendendo cada vez mais intensamente. Nosso corpo fala e, através da respiração, consegue-se ouvi-lo e tudo ao seu tempo vai se modificando e melhorando.
Quando se percebe a necessidade de se estar atento à respiração, pode-se, realmente, começar a aprender o quê é o AIKIDO.
* Maria Cristina Cuono Pereira é graduada em Aikido (Faixa-Preta 3º Grau – Sandan) pela Academia Central de Aikido de Natal.
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15/02/2010
Agora já temos onde levar pilhas, baterias (Banco Real e Nordestão) e óleo de cozinha (Lojas Extra, HiperBompreço e Nordestão).
A partir de agora as Agências do Banco Real e os principais supermercados de Natal estão com programa de reciclagem. Sabe aquelas pilhas e baterias usadas que não sabemos o que fazer com elas? Pois é, agora está fácil! Basta levá-las a qualquer agência do Banco Real e colocá-las no Papa-Pilhas. (O Nordestão também está recolhendo).
As pilhas e baterias de celulares, câmeras digitais, controle remoto, relógios, etc, contém materiais que contaminam o solo e os lençóis freáticos deixando-os impróprios para utilização, podendo provocar problemas à saúde, como danos para os rins, fígado e pulmões. São eles: cádmio, mercúrio, níquel, chumbo.
Também já temos onde levar o óleo de cozinha usado para reciclar! As lojas do Extra, HiperBompreço e Nordestão, que já reciclam outros tipos de resíduos, como papel, vidro, plástico e metal, estão reciclando também óleo de cozinha!
Você sabia que apenas 1 litro de óleo despejado no esgoto polui cerca de um milhão de litros de água ou o que uma pessoa consome em 14 anos de vida? E ainda provoca a impermeabilização dos leitos e terrenos próximos, contribuindo para a ocorrência de enchentes.
Como fazer:
Depois que o óleo usado esfriar, armazene em uma garrafa PET daquelas de 2 litros, se possível transparente. Tampe bem a garrafa e deposite-a no coletor de lixo de cor marrom, indicado para esta finalidade.
Todo óleo de cozinha coletado será encaminhado pela cooperativa às empresas recicladoras, que o utilizarão como matéria-prima para a produção de biocombustível.
Independentemente disso, cesse imediatamente de jogar óleo pelo esgoto. Armazene em garrafas e jogue no lixo reciclável, e não no esgoto. Não esqueça: o Coletor Marrom está disponível em todas as Lojas do Extra, HiperBompreço e Nordestão.
Ajude você também, divulgue a todas as pessoas que assim como você se preocupa com nosso Planeta. É assim que ajudamos a construir um mundo melhor.
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24/11/2009
Conforme prometido, segue a lista dos novos graduados da Academia Central de Aikidô de Natal (em ordem alfabética). Os novos graduados receberam seus títulos na presença do Mestre Reishin Kawai, 8º Dan de Aikidô, introdutor e representante do Aikidô no Brasil e do Sensei Rodrigo Martins, Fundador da Academia de Aikidô de Natal em 1999.
O evento foi parte da comemoração dos 10 anos de Aikidô em Natal/RN. Participaram também do evento o Sensei Rogério Paudejuenas (PB), Sensei Henrique (PE), e o Sensei Daniel (BA).
Atualmente Sensei Rodrigo reside nos EUA e a Academia Central de Aikidô de Natal está sob a direção de seus seguidores mais antigos: Marco Antonio Rocha, James Araújo, Sérgio Pellissari e Gabriel Lopes.
NOVOS GRADUADOS
Shodan – Faixa-Preta 1° Grau
Alberto Sérgio G. Chagas
Beethoven Feitosa Gouveia
Cristiana Silva Barbosa
Cristiano Baia F. Araujo
Diego Fernandes Sales
Francisco A. Feitosa Junior
Francisco Laurentino Pontes
Frank Düesberg
José Francisco Cosme Silva
Leonardo Carneiro Ventura
Louise Leiros F. Siqueira
Luiz Augusto O. Souto
Marcos José Nascimento
Marcos William Pontes
Paulo Wanderley Sá Leitão Neto
Roberta Macedo Xavier
Nidan – Faixa-Preta 2° Grau
Hellen Suely dos S. L. Paiva
Marcelo Murilo G. dos Santos
Sandan – Faixa-Preta 3° Grau
Cristos Xenophon Aravanis
Israel Felix de Lima Junior
Marcus Vinicius Andrade Brasil
Maria Cristina Cuono Pereira
Maroni Costa Leitão
Giovanni Nóbrega de Paiva
Colaboração: www.aikidorn.com.br
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Aikidô, Notícias | Marcado: 10 anos Academia Central de Aikidô de Natal, Academia Central, Academia Central de Aikidô de Natal, ACAN, Agilidade, Aiki, Aikidô, Aikidô Natal, Aikidô Natal 10 Anos, Aikidoísta, Aikidoca, Aikikai, Aikikai Hombu Dojô, Alberto Sérgio G. Chagas, Alongamento, Amizade, Aprendizagem, Arte Marcial, Atenção, Autoconhecimento, Ayabe, Ô-Sensei, Beethoven Feitosa Gouveia, Bu, Budô, Calma, Caminho, caminho do Guerreiro, Círculo, Circularidade, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, Cristiana Silva Barbosa, Cristiano Baia F. Araujo, Cristina Kawai, Cristos Xenophon Aravanis, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Diego Fernandes Sales, Disciplina, Dojo, Doshu, Eficácia, Eficiência, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito Marcial, Estresse, Exame de Dan, Exame de Grau, Experiência Social, Flexibilidade, Fluidez, Fluido, Francisco A. Feitosa Junior, Francisco Laurentino Pontes, Frank Düesberg, Gabriel Lopes, Giovanni Nóbrega, Guardião do Caminho, Guerreiro, Habilidade Técnica, Harmonia, Hellen Suely dos S. L. Paiva, Hitori, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Instabilidade, Instrutor de Aikidô, Israel Félix de Lima Júnior, Iwama, James Araújo, Japão, José Francisco Cosme Silva, Kawai Sensei, Kawai Shihan, Ki, Kimono, kishomaru Ueshiba, Kobukan Aikidô, Lealdade, Leonardo Carneiro Ventura, Leveza, Louise Leiros F. Siqueira, Luiz Augusto O. Souto, Marcelo Murilo G. dos Santos, Marco Antonio Rocha, Marcos José Nascimento, Marcos William Pontes, Marcus Vinicius Andrade Brasil, Maria Cristina Cuono Pereira, Maroni Costa Leitão, Mente, Morihei Ueshiba, Moriteru Ueshiba, Nage, Nague, Paulo Wanderley Sá Leitão Neto, Paz, Postura, Raízes do Aikidô, Redondo, Reishin Kawai, Respeito, Respiração, Reverência, Roberta Macedo Xavier, Rodrigo Calandra Martins, Rodrigo Martins, Rodrigo Martins Sensei, Rogério Paudejuenas, Rolamento, Saúde, Satisfação, Sérgio Pellissari, Sensei, Sensei Daniel, Sensei Gabriel Lopes, Sensei Henrique, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Shihan, Shihans, Sinceridade, Sincero, Stress, Tanabe, Tatame, Técnica, Tori, Treinamento, Treino, Uke, Ukemi, Vazio, Vinicius Brasil, Waseda, Yudansha, Yudanshakai |
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09/11/2009
No final de semana dos dias 31/10/2009 a 02/11/2009, ocorreu na cidade Natal, estado do Rio Grande do Norte, as comemorações pelos 10 anos de Aikidô Kawai Shihan naquela capital. O evento deu-se na Academia Central de Aikidô de Natal com a presença do Sr. Reishin Kawai, 8º Dan de Aikidô e introdutor da arte no Brasil.
Dentre os convidados, além do Kawai Shihan e de sua filha Cristina Kawai, o evento contou com a presença de Rodrigo Martins Sensei, responsável pela Academia Central de Aikidô de Natal e pela introdução do Aikidô da linhagem do fundador Morihei Ueshiba na cidade do Natal e dos demais Sensei(s) da Academia de Natal (Marco Antonio, James Carlos, Sérgio Pellissari e Gabriel Lopes).
De outros estados vieram: Rogério Sensei, representando o estado da Paraíba; Henrique Sensei, representando Pernambuco e Daniel Sensei, representando a Bahia e colegas da Academia de Natal em outras cidades (São Paulo/SP, Parnamirim/RN, Mossoró/RN). Além dos ilustres convidados, alunos dos respectivos mestres compareceram ao evento.
O evento teve início no dia 31/10/2009 com um treino de abertura ministrado por Rodrigo Sensei. Após o treino, os participantes saíram em comitiva ao aeroporto da cidade do Natal (em Parnamirim) para fazer as boas vindas ao Mestre Reishin Kawai e sua filha Cristina.
No dia 01/11/2009, domingo, logo às 07:00h da manhã, os candidatos a aquisição de grau e mudança de grau já estavam perfilados no tatame da Academia Central de Aikidô de Natal para receber o avaliador Kawai Shihan. O exame se deu, como de costume, em uma atmosfera de confiança, alegria e descontração.
Após os exames, aqueles que participavam, foram prestigiar a presença do Mestre Kawai em um almoço no restaurante Sal e Brasa e depois, outra comitiva o levou ao aeroporto para seu retorno a São Paulo.
No final da tarde do mesmo dia, às 16:00h, os alunos da Academia Central de Aikidô de Natal e seus convidados participaram em peso do último treino do dia ministrado por Rodrigo Sensei.
Na noite do referido dia, por volta das 19:30h, deu-se a festa do evento comemorativo aos 10 anos de Aikidô em Natal com a participação no palco da Academia Central de Aikidô da violonista e aluna da Academia, a Srta. Mariana; apresentação da cantora e também aluna da Academia Central, Srta. Themis; da apresentação de Rodrigo Sensei, Leonardo (Ex Tricor), e Aleksej também alunos da Academia Central e Marco Antonio Sensei e seu filho Yuri.
Por fim, em 02/11/2009, segunda-feira, ocorreu às 08:00h da manhã, o treino de encerramento do evento com a presença dos alunos e dos convidados dos vários estados para encerrar as festividades dos 10 anos de Aikidô Kawai Shihan em Natal/RN.
Em breve será publicada a lista com os novos graduados da Academia Central de Aikidô de Natal.
Conheça o aikidô
Aikidô Kawai Shihan – União Sul Americana: www.aikidokawai.com.br
Aikidô em Natal: www.aikidorn.com.br
Aikidô em Pernambuco: www.aikidope.com.br
Aikidô na Paraíba: www.aikidopb.com
Aikidô na Bahia: www.aikidobahia.com.br
Colaboração: www.impressione.wordpress.com
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Aikidô, Cultura, Notícias | Marcado: 10 anos Academia Central de Aikidô de Natal, Academia Central de Aikidô de Natal, ACAN, Agilidade, Aiki, Aikidô, Aikidô Bahia, Aikidô Natal, Aikidô Paraíba, Aikidô Pernambuco, Aikidoísta, Aikidoca, Aikikai, Aikikai Hombu Dojô, Alongamento, Amizade, Aprendizagem, Arte Marcial, Atenção, Autoconhecimento, Ayabe, Ô-Sensei, Bu, Budô, Calma, Caminho, caminho do Guerreiro, Círculo, Circularidade, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, Cristina Kawai, Daniel Sensei, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Disciplina, Dojo, Doshu, Eficácia, Eficiência, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito Marcial, Estresse, Exame de Dan, Exame de Dan em Natal, Exame de Grau, Exame de Grau em Natal, Experiência Social, Flexibilidade, Fluidez, Fluido, Guardião do Caminho, Guerreiro, Habilidade Técnica, Harmonia, Henrique Sensei, Hitori, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Instabilidade, Instrutor de Aikidô, Iwama, Japão, Kawai Sensei, Ki, Kimono, kishomaru Ueshiba, Kobukan Aikidô, Lealdade, Leveza, Marcus Vinicius Andrade Brasil, Mente, Morihei Ueshiba, Moriteru Ueshiba, Nage, Nague, Paz, Postura, Raízes do Aikidô, Redondo, Respeito, Respiração, Reverência, Rodrigo Calandra Martins, Rodrigo Martins Sensei, Rogério Sensei, Rolamento, Saúde, Satisfação, Sensei, Sensei Gabriel Lopes, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Shihan, Shihans, Sinceridade, Sincero, Stress, Tanabe, Tatame, Técnica, Tori, Treinamento, Treino, Uke, Ukemi, Vazio, Vinicius Brasil, Waseda, Yudansha, Yudanshakai |
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05/10/2009
O maior motivo para a tensão dos profissionais de TI (tecnologia da informação) é a instabilidade, típica da profissão. Para combater este mal, que leva ao estresse, os executivos da área apostam em atividades diferenciadas.
O Aikidô, arte marcial criada no Japão em 1942 e que ensina o espírito japonês de amor às forças da natureza, é um exemplo destas atividades. Além de promover o bem-estar, ela ainda capacita o profissional para o ambiente corporativo.
Vantagens da prática
Para o diretor comercial da CSF Storage – empresa de tecnologia – Moacir Ladeira, é uma luta essencialmente defensiva, baseada em movimentos fluidos e circulares que ajudam a desenvolver a disciplina e organização, por meio de técnicas que podem incluir armas como espadas, facas de madeira e bastão.
Para ele, é um verdadeiro exercício de autocontrole. “Aprendemos com paciência e com concentração a controlar os atos e avaliar os caminhos que queremos seguir e onde devemos chegar“, explicou.
Colaboração: http://economia.uol.com.br
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Aikidô, Notícias | Marcado: 10 anos Academia Central de Aikidô de Natal, Academia Central de Aikidô de Natal, ACAN, Agilidade, Aiki, Aikidô, Aikidô Natal, Aikidoísta, Aikidoca, Aikikai, Aikikai Hombu Dojô, Alongamento, Amizade, Aprendizagem, Arte Marcial, Atenção, Autoconhecimento, Autodefesa, Ayabe, Ô-Sensei, Bu, Budô, Calma, Caminho, caminho do Guerreiro, Círculo, Circularidade, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, CSF Storage, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Disciplina, Dojo, Doshu, Eficácia, Eficiência, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito Marcial, Estresse, Executivos, Experiência Social, Flexibilidade, Fluidez, Fluido, Guardião do Caminho, Guerreiro, Habilidade Técnica, Harmonia, Hitori, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Instabilidade, Instrutor de Aikidô, Iwama, Japão, Kawai Sensei, Ki, Kimono, kishomaru Ueshiba, Kobukan Aikidô, Lealdade, Leveza, Marcus Vinicius Andrade Brasil, Mente, Moacir Ladeira, Morihei Ueshiba, Moriteru Ueshiba, Nage, Nague, Paz, Postura, Profissionais de TI, Raízes do Aikidô, Redondo, Respeito, Respiração, Reverência, Rodrigo Calandra Martins, Rodrigo Martins Sensei, Rolamento, Saúde, Satisfação, Sensei, Sensei Gabriel Lopes, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Shihan, Shihans, Sinceridade, Sincero, Stress, Tanabe, Tatame, Técnica, Tecnologia da Informação, Tori, Treinamento, Treino, Uke, Ukemi, Uol Economia, Vazio, Vinicius Brasil, Waseda, Yudansha, Yudanshakai |
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30/09/2009
Existem vários estilos no Aikidô. Nos dojôs e em demonstrações, podemos ver que cada praticante possui um estilo diferente: movimentos lentos, movimentos rápidos, movimentos vigorosos, movimentos que parecem uma dança e muitos outros.
Mas, por quê? Isto porque o Aikidô é uma arte de grande amplitude. O objetivo do Aikidô não é impressionar os outros com a força física, mas sim expressar os movimentos do espírito através do corpo. Além do que os movimentos do Aikidô são relativos ao parceiro, ficando mais lento se o parceiro for lento ou mais rápido se o parceiro for mais rápido, e mais, os movimentos dependem das características físicas e dos pensamentos de cada um.
O fundador Morihei Ueshiba pregava severamente sobre a importância do espírito, mas parece que ele não enquadrava detalhadamente os movimentos. Entre as palavras do fundador existe uma que diz: “No Aikidô não existem formas. Não existindo formas, é tudo um aprendizado do espírito. Não se pode apegar às formas. Isto porque impossibilita a execução de movimentos delicados. A partir do corpo, tudo o que possui uma forma é chamado de “HAKU”. O espírito de tudo o que existe é chamado de “KON”, e nosso objetivo é aprender o aperfeiçoamento do “KON”. Hoje tudo é centralizado no “HAKU”, mas “KON” e “HAKU” sempre devem estar juntos. O “KON” é que deve controlar o “HAKU” “. Isto nos mostra que o ideal do Aikidô é de que o espírito é o principal, devendo o corpo se movimentar de acordo com o movimento do espírito.
Assim, todo o movimento oriundo do espírito do “Aiki” seria Aikidô. O problema é que sem uma forma determinada, é impossível aprender. Sendo assim, foram criadas técnicas básicas (KIHON), por exemplo: dai-itikyo, dai-nikyo, shiho-nague, etc. para que se possa treinar metodicamente. A partir do KIHON, devemos aprender os movimentos esféricos e por meio deste, sentir o Ki, para atingirmos a essência do Aiki. Este é o caminho indicado pelo fundador.
Vendo as demonstrações dos alto-graduados, apesar dos estilos diferentes, sempre existem movimentos circulares, o que nos impressiona. Os movimentos circulares são a manifestação do espírito do Aiki, sendo isto o princípio do Aikidô.
Existem vários dojôs de Aikidô, mas o importante é que o instrutor consiga ensinar os movimentos circulares através dos treinos básicos. O mais importante é aprender os movimentos circulares através do treino persistente do KIHON. O fundador disse “Eu sou o que sou hoje, pelos 60 anos que treinei o KIHON“. São palavras que advertem os que, sem saber o KIHON, tentar apenas imitar superficialmente as técnicas.
*Makoto Nishida – 6o. Dan de Aikidô – Representante de FEPAI
Colaboração: www.linseidojo.com.br
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Aikidô, Textos Interessantes | Marcado: 10 anos Academia Central de Aikidô de Natal, Academia Central de Aikidô de Natal, ACAN, Agilidade, Aiki, Aikidô, Aikidô Natal, Aikidoísta, Aikidoca, Alongamento, Amizade, Aprendizado, Aprendizagem, Arte, Arte Marcial, Atenção, Autoconhecimento, Autodefesa, Ô-Sensei, Budô, Calma, Caminho, Círculo, Circular, Circularidade, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, Dai-itikyo, Dai-nikyo, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Demonstração de Aikidô, Disciplina, Dojo, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito, Espírito Marcial, FEPAI, Flexibilidade, Forma, Haku, Harmonia, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Iwama, Japão, Kata, Kawai Sensei, Kihon, Kimono, Kon, Lealdade, Leveza, Linsei Dojo, Makoto Nishida, Mente, Morihei Ueshiba, Movimento, Nage, Paz, Pensamento, Postura, Raízes do Aikidô, Redondo, Respeito, Respiração, Reverência, Rodrigo Calandra Martina, Rolamento, Saúde, Satisfação, Sensei, Sensei Gabriel Lopes, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Shiho-nague, Sorriso, Tatame, Técnica, Treinamento, Treino, Uke, Vazio, Vinicius Brasil, Yudansha, Yudanshakai |
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24/07/2009
Na China é chamado Chi ou Qi. No Japão é chamado Ki. Podemos definir o Ki como Força Vital, ou Essência vital da pessoa, que também está presente em animais, plantas, e todos os seres vivos.
Na filosofia chinesa, originalmente, Chi era aquilo que diferenciava as coisas com vida das coisas sem vida. Com o desenvolvimento dessa filosofia, o conceito de Chi foi ampliando, cada vez mais, sua gama de significados e aplicações. Por isso desenvolveu-se o trio Jing, Chi, Shen: Essência, substância, e energia espiritual. Assim, pode-se dizer que o corpo físico (Jing) contém o Chi (que poderia ser um campo elétrico ligando o físico ao espiritual) e que o Chi contém o espírito, que é sem forma e intangível.
Note que o Chi é a ponte entre matéria e espírito, mais ou menos como o conceito de perispírito no Espiritismo. Outro conceito é que o Chi seria o “material” básico do qual todas as coisas são feitas. As diferenças não seriam que algumas coisas tinham Chi e outras não, mas sim um princípio (Li; em japonês, Ri) que determinava como o Chi estava organizado e funcionava (similar à metafísica grega de forma/matéria).
Pode-se detalhar ainda mais o Ki (Chi) em quatro tipos:
1 – Yuan Chi – Chi original, verdadeiro. É o mais importante para o corpo, pois é formado pelo Chi essencial, inato, produzido a partir dos alimentos pelo Estômago e pelo Baço/Pâncreas, e também pela inalação do ar límpido (ver Prana). É a força motriz para as atividades vitais do corpo.
2 – Zhong Chi – Chi principal. Constitui a força motora que promove a respiração do Pulmão e circulação do sangue e do coração. A voz e a respiração, a temperatura e a capacidade de movimento do corpo estão relacionadas com esse Chi, que se obtém principalmente do ar.
3 – Yong Chi – Chi da nutrição. Produzido a partir da água e dos alimentos, está distribuído nos vasos sanguíneos, realizando o papel de nutrição.
4 – Wei Chi – Chi defensivo ou protetor. Produzido principalmente pelo estômago e pelo baço/pâncreas, esse Chi é a parte mais forte convertida a partir de alimentos, e possui a característica de ser ágil e rápido nos movimentos. Ele está livre do controle da corrente sanguínea, circulando livremente por todo o corpo, até mesmo exteriormente pela pele. As funções de Wei Chi são defender a superfície corpórea contra fatores patogênicos exógenos, controlar o abrir e fechar dos poros cutâneos, regular a temperatura, umedecer e dar brilho à pele e aos pêlos. A insuficiência de Chi no estômago, baço e pâncreas pode levar o paciente a sentir frio e facilidade em apresentar secreção pulmonar.
A origem etimológica do ideograma (Kanji) Ki (気) é o Chi tradicional chinês (氣), que representa o arroz (米) emanando de si o vapor (气) enquanto cozinha. É interessante, porque a energia vital da pessoa pode ser vista por um sensitivo como a aura (em diferentes cores) que rodeia seu corpo.
Também é interessante notar que no dicionário há 31 significados associados ao ideograma, os mais comumente usados sendo ar, sopro, essência, espírito, coração, éter, atmosfera, temperamento, sabor, etc, enquanto “energia“, tão comumente associado a Ki no ocidente, tem outro ideograma e nome: “Seiryoku“.
O Ki na atividade Imunológica
A atuação do Ki e seu efeito na atividade imunológica recentemente começou a ser estudado em laboratório, quando o Dr. Tsuyoshi Ohnishi, do Philadelphia Biomedical Research Institute, procurou obter evidências científicas objetivas da existência ou não do “Efeito Ki” inibindo o crescimento de células cancerígenas.
Foram usadas células cultivadas de fígado humano com câncer, HepG2, separada em três grupos com a mesma contagem de células. Um especialista japonês em Ki emitiu sua energia através dos dedos sobre as vasilhas de um grupo por 5 minutos e 10 minutos em outro, deixando um grupo sem exposição alguma. Após 24 horas, foram feitas novas contagem de células e estudo de proteínas. Foi percebido que o número de células cancerígenas nos grupos expostos ao Ki era muito menor do que o do grupo não-exposto, na faixa de 30.3% e 40.6% (com 5 a 10 minutos de exposição ao Ki, respectivamente). E a quantidade de proteína por célula era muito maior nos grupos expostos ao Ki, na faixa de 38.8% e 62.9% (5 e 10 min., respectivamente).
Como todos os grupos tinham o mesmo número de células no início do experimento, a diferença entre os dois se deu por conta do “Efeito Ki“. Os resultados foram significantes estatisticamente.
Referências nos links abaixo:
• O conceito de Chi;
• Qi e Energia: Tradução, Tradição, Traição;
• Confusão do chakra esplênico com o sacro;
• A Importância do Musubi
Colaboração: www.saindodamatrix.com.br
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Cultura, Textos Interessantes | Marcado: Alimentos, Ar, Arroz, Atividade Imunológica, Atmosfera, Aura, Éter, Baço, Campo Elétrico, Câncer, Célula, Célula Cancerígena, Chi, China, Circulação do Sangue, Coração, Corpo Físico, Dr. Tsuyoshi Ohnishi, Efeito Ki, Energia, Energia Espiritual, Espírito, Espiritismo, Espiritual, Essência, Estômago, Físico, Filosofia, Força Motriz, Força Vital, Ideograma, Japão, Jing, Kanji, Ki, Laboratório, Li, Metafísica, Metafísica Grega, Morte, Movimento, Ocidente, Oriente, Pâncreas, Perispírito, Philadelphia Biomedical Research Institute, Ponte, Prana, Princípio, Pulmão, Qi, Respiração, Ri, Saúde, Sabor, Seiryoku, Sensitivo, Shen, Sopro, Substância, Temperamento, Temperatura, Vapor, Vida, Voz, Wei Chi, Yong Chi, Yuan Chi, Zhong Chi |
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09/07/2009
O Aikidô ajuda a alcançar a harmonia do corpo e do espírito. Assim, como outras disciplinas com origem no Oriente, o Aikidô tem por base e objetivo a unidade do homem.
Quais as vantagens do Aikidô?
A prática de esportes de modo geral trás benefícios tanto, físicos como psíquicos. Assim, também o Aikidô auxilia nestes campos, porém vai mais além. O desenvolvimento de virtudes muitas vezes esquecidas em nossa sociedade também é estimulado com a prática do Aikidô, estamos falando não apenas de ganhos físicos, mas de ganhos morais e de disciplina e de melhor interação com o ambiente que nos cerca. A verdadeira competição na prática do Aikidô é a competição com você mesmo, para que você passe a se conhecer melhor e possa optar por quebrar seus limites respeitando o seu próprio tempo.
O que diferencia o Aikidô?
O Aikidô também é conhecido como a arte da não violência. Os movimentos do Aikidô buscam a não resistência, utilizando os movimentos e a intenção do agressor para conduzi-lo de forma não traumática até um estado em que ele possa refletir melhor sobre a situação e que o equilíbrio volte a ser encontrado. A preocupação em não lesar ou traumatizar o agressor é base para uma boa prática.
Quem pode praticar Aikidô?
O Aikidô pode ser praticado por quase todo mundo. É praticado tanto por crianças, como por idosos e tanto por homens, como por mulheres. A única consideração de deve ser feita é em relação ao fato de que você deve procurar um dojô (local de prática) que tenha credibilidade em sua cidade e sempre conversar com o Sensei (instrutor) sobre as suas expectativas antes de iniciar a prática. Devendo sempre se lembrar de que deve realizar uma consulta ao seu médico antes de iniciar qualquer atividade física regular para que este possa autorizar e orientar sobre quaisquer limitações que você deva comunicar ao seu instrutor.
Qual a relação do Aikidô com a minha saúde?
O Aikidô auxilia na saúde do praticante não apenas no que concerne ao condicionamento físico e cardiovascular, e aumento da flexibilidade, mas melhora a saúde do praticante num sentido mais amplo permitindo uma sensação de bem-estar e equilíbrio com o ambiente que o cerca. Permite uma compreensão mais ampla do indivíduo e sua interação com o universo. O praticante de Aikidô apresenta uma postura mais ativa, prioriza naturalmente valores morais e através da disciplina atua em seu microcosmo trazendo mudanças e benefícios não só para si, mas também para os que o cercam. O praticante de Aikidô sente-se mais saudável e mais equilibrado.
* Kleber Soares de Araújo – Médico em Piracicaba/SP – CRM 11852.
Referências bibliográficas:
Georges Stobbaerts – Aikidô – Harmonia do Corpo e do Espírito.
A.Westbrook, O.Ratti – Aikidô and the Dynamic Sphere.
Kishomaru Ueshiba – O Espírito do Aikidô.
Colaboração: www.aikikaizen.com.br
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Aikidô | Marcado: Aikidô, Aikidô é Saúde, Aikidô Natal, Ambiente, Ativação, Atividade, Atividade Física, Bem-Estar, Benefícios, Cardiovascular, Compreensão, Consulta Médica, Corpo, Credibilidade, Criança, Disciplina, Dojo, Equilíbrio, Espírito, Flexibilidade, Harmonia, Homem, Idoso, Indivíduo, Interação, Kleber Soares de Araújo, Limite, Moral, Movimento, Mulher, Não Violência, Não-resistência, Oriente, Prática Esportiva, Saúde, Sensei, Tempo, Vinicius Brasil, Virtudes |
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13/04/2009
Sábado, 18/04/2009, 16h, na Academia Central de Aikidô de Natal, acontecerá mais um evento de troca de faixas. O evento, além de exame de faixa serve como confraternização entre os alunos dos diversos horários, seus familiares e amigos. Compareça você também. Leve um prato de doce ou salgado, sua bebida (não alcoólica) e comemore a harmonia, energia e as realizações.
Local: Academia Central de Aikidô de Natal – ACAN
Dia e Hora: Sábado – 18/04/2009 – 16h
Endereço: Rua Professor João Ferreira de Melo – Capim Macio – Fundos do CCAB Sul
Telefone: (84) 3217-9182
Site: www.aikidorn.com.br
By IMPRESSÕES – www.impressione.wordpress.com
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Aikidô, Notícias | Marcado: 10 anos Academia Central de Aikidô de Natal, Abraço, Academia Central de Aikidô de Natal, Agilidade, Aikidô, Aikidô Natal, Aikidoísta, Aikidoca, Alongamento, Amizade, Aprendizagem, Arte Marcial, Atenção, Autoconhecimento, Autodefesa, Ô-Sensei, Budô, Calma, Caminho, Confiança, Confraternização, Coragem, Corpo, Cortesia, Dô, Dôgi, Defesa Pessoal, Disciplina, Dojo, Energia, Equilíbrio, Esfera Dinâmica, Espírito Marcial, Exame de Faixa, Flexibilidade, Harmonia, humildade, Impressões sobre o Aikidô, Japão, Kawai Sensei, Kimono, Lealdade, Leveza, Mente, Morihei Ueshiba, Nage, Paz, Postura, Raízes do Aikidô, Redondo, Respeito, Respiração, Reverência, Rodrigo Calandra Martina, Rolamento, Saúde, Satisfação, Sensei, Sensei Gabriel Lopes, Sensei James Carlos, Sensei Marco Antonio, Sensei Rodrigo, Sensei Sergio Pellissari, Sorriso, Tatame, Técnica, Treinamento, Treino, Uke, Vazio, Yudansha, Yudanshakai |
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Escrito por IMPRESSÕES
13/03/2009
Há muito tempo atrás em uma terra distante… brincadeira. Foi a aproximadamente uns 6 anos que conheci o Aikidô por intermédio do Daniel Dantas, hoje casado com Daniele que ele havia conhecido no dojô (o casal Dan Dan para quem lembrar). E lembro que depois de muita insistência, muitos filmes e histórias sobre o Aikidô, resolvi ir conferir essa arte marcial de que tanto tinha ouvido falar. Ao chegar no dojô, lembro como se fosse hoje, senti uma ótima sensação no lugar, para dizer a verdade eu me senti em paz, estranho admito, mas foi o que senti. Quando entrei achei esquisito a reverência feita pelo meu amigo a uma foto na parede e vi que todos que entravam e saiam do lugar faziam o mesmo, então perguntei: “Bicho que esquema é esse de reverência? É uma religião isso?” Foi me explicado que a reverência era uma forma de demonstrar respeito para com o fundador da arte, achei bem legal esse lance de mostrar respeito para com as raízes do Aikidô. Na ocasião estava ocorrendo aula de Sensei Marco e ao me aproximar do tatame Daniel foi falando nomes estranhos: “Olha, esse rolamento é chamado Mae Kaiten Ukemi e esse é Ushiro Hanten Ukemi…” dentre outros nomes que na época achei estranhíssimo e perguntei se tínhamos que ficar decorando tais nomes, ele explicou que os nomes são a descrição dos movimentos e que com o tempo aprenderia os seus significados.
Daniel levou-me para conhecer os Sensei(s) que estavam conversando no escritório do dojô, Sensei James e Sensei Sérgio, eles chegaram e foram dando logo um abraço, achei isso muito esquisito, mas todos no dojô se cumprimentavam com grandes abraços, não tinha, até então, o costume de abraçar as pessoas, mudei isto depois de começar a treinar, pois o abraço é uma ótima forma de transmitir energia ao próximo e equilibrá-la. Os Sensei(s) me explicaram um pouco sobre a arte e sobre o funcionamento do dojô e fui logo convidado a treinar. Quando respondi de não tinha uma roupa para participar, Daniel logo tirou uma roupa e disse: “Usa o meu dôgi, tenho três!.” Pensei “ Dôgi? Que danado é dôgi??, lembro. Então vesti o dôgi e fui para o tatame participar da aula de Sensei James.
Para mim, foi muito engraçado a primeira aula, pois não acertava os rolamentos nem os movimentos, no entanto, Daniel e Sensei James se mostraram bem atenciosos em passar as técnicas. Lembro que logo nos primeiros alongamentos percebi o quanto estava sedentário e o quanto eles me seriam úteis.
No fim do treinamento estava acabado, mas muito motivado com as possibilidades que o treino me oferecia. Lembro também que achei muito estranho as pessoas se abraçarem no final de cada treino, como disse anteriormente, não tinha este costume, mas achei bem legal esta troca de energias. No caminho de volta indaguei meu amigo: “Cara eu estou precisando de uma atividade física para perder peso e acho que esse tal de Aikidô deve servir, mas eu não dei nem um chute! Que arte marcial é esta que não tem nem um chute!? Como vou exercitar minhas pernas?” Ele riu e disse “Espere amanhã e me diga como estão suas pernas. E enquanto ao chute, não se preocupe, pois você não vai precisar dele. O praticante de Aikidô trabalha em cima da energia recebida por ele de seu parceiro, então quanto mais energia melhor a técnica, então imagine o que poderia ser feito a alguém que chutasse uma Sensei de Aikidô?”. Como não tinha conhecimento sobre as técnicas, na minha mente não veio nada, foi um branco total!!! .Na manhã seguinte minhas pernas pareciam de chumbo, morava, na ocasião no quarto andar de um prédio sem elevador, foi um verdadeiro martírio descer e subir as escadas naquele dia. Mas estava decidido a continuar a praticar uma atividade que tinha se mostrado muito prazerosa…
O tempo foi passando e continuei praticando até atingir a faixa azul e dos vários momentos vividos no treino vou destacar alguns:
– Primeiro exame de faixa:
Na época era puro nervosismo, lembro que minha mão tremia muito, principalmente na hora dos Shomen-Uti e companhia… Era todo duro e para realizar cada movimento parecia que estava arrastando uma montanha de tão tenso.
– Último exame de faixa:
Na época Sensei Rodrigo estava no dojô e eram somente 3 faixas verdes, contando comigo, para realizar o exame para faixa azul. Quando chegou nossa vez, depois de muito tempo esperando, diga-se de passagem, eram muitos alunos na troca de faixa. Sensei Rodrigo olhou, viu que nosso exame iria demorar muito, pois teríamos que nos revezar para apresentar as várias técnicas necessárias e propôs que os Sensei(s) fossem os uke, nesta hora quase tive um infarto, e o mesmo se prontificou para ser um dos uke dizendo: “Alguém que fazer o exame comigo?”, com estava na sua frente e logo o chamei para ser meu uke, o que aceitou com o sorriso de sempre. E de repente apareceu um monte de câmeras e filmadoras apontadas para nós, pois Sensei Rodrigo é o fundador da Academia na cidade, pense como fiquei nervoso nesse momento!!. Mas o exame transcorreu normalmente, apesar de umas escorregas aqui e acolá.
– “Caída de ficha”, sabe aquele momento que após uma dica as coisas parecem mais claras? Estes foram alguns deles.
“Redondo…” – Sensei Gabriel ao ver minha dificuldade em realizar os rolamentos, parecia um paralelepípedo “rolando”. Depois desse toque senti que meus rolamentos ficaram mais “redondos” mesmo.
“Feche os olhos e pense que está andando em pé...” – Sensei Marcos ao ver minha dificuldade em realizar o Shikko. Depois desse toque não tive mais dificuldades em realizar o movimento.
“Vazio” – O Sensei Sérgio estava demonstrando uma técnica em Suwari Waza onde eu, como seu uke, precisava aplicar força em uma pegada no punho e o Sensei com um rápido movimento me projetou para longe caindo em rolamento a uma boa distância atrás dele. Nesse movimento senti realmente um vazio, vazio este que traga a pessoa e neste momento somos completamente conduzidos para onde o Sensei desejar. Foi um momento muito importante, pois percebi a “esfera dinâmica” em pleno funcionamento.
ALBERTO LUCIANO BRITO LESSA – 2º Kyu (Faixa-Azul) de Aikidô – a mais de 2 anos afastado… sei que vou voltar.
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11/03/2009
Lembro-me da primeira vez que tive contato com o pessoal da Academia Central de Aikidô de Natal. Passava eu em frente daquela farmácia, próximo a atual Academia, e vi umas pessoas usando uns kimonos meio que “boca de sino”, e achei muito interessante. Vi que treinavam ali um tal de Aikidô. Eu que já vinha procurando uma arte marcial que melhor me identificasse, procurei na lista telefônica e liguei para lá buscando algumas informações (se usava muitos chutes, socos, etc…), mas disseram: – amigo…melhor vir aqui…. Eu não fui. Afinal, não era mais nenhum adolescente, já era adulto, já era “pai de família”, e temia ser ridículo chegar “zerado” atrás de “coisas de menino”.
Acho que cerca de um ano depois navegando na internet, em sites sobre artes marciais (na hora do trabalho), entrei em contato, pela primeira vez, com a filosofia do Aikidô. Li uma entrevista com o fundador (de nome difícil) e seu filho, contando episódios fantásticos que ficaram marcados na minha memória. Era um velhinho com cara de mestre filme de artes marciais que lutava contra muitos, escapou de tiros e segurou outro só com um dedo. Meus colegas de trabalho viram o relato e riram das estórias.
Li sobre a filosofia, e então não havia mais como adiar…procurei a Academia Central que me envolveu, logo na chegada, com o seu ambiente harmônico…senti a paz ali. Desvencilhei-me da idéia de qualquer outra arte marcial, posto que havia, por esses dias, visitado uma academia de Kung fu, ao qual pensava que iria ser aluno. Era inclusive mais barata a contribuição… mas aquilo que eu senti no dojô não me permitiu titubear…era ali que eu iria treinar.
Cheguei para assistir um treino e fui recebido por um jovem professor… o Sensei Gabriel, receptivo e de voz tranqüila que me convidou a treinar experimentalmente por uma semana. Tentei mostrar algum conhecimento da teoria que eu havia ensaiado, mas…. Voltei dois dias depois para a aula às vinte horas.
Eu não tinha kimono, fui com uma calça de sarja caque que eu tinha, que envelheceu esperando o kimono que relutava em chegar, e segundo um professor, também de voz tranqüila, de sorriso fácil, chamado James, tinha havido um problema na remessa da fábrica, pois todos viriam agora com o bordado da academia. O fato era que estava muito envergonhado daquela calça que achava que me denunciava… mas o pior era o meu treinar desajeitado. E quando perguntavam: é o seu primeiro treino? Eu já enchia o peito e dizia, não, já é o quinto. Mas ainda sofria pra saber quando e como dizer Onegaishimassu ou Domo Arigato Gozaimashita.
Sentia-me no maior “mico” quando o Sensei mandava girar tenkan, tenkai ashi, e o pior o tal de irimi tenkan… No segundo giro, já era eu sozinho na direção oposta.
E os rolamentos… nunca me senti tão atrapalhado.
Chegava em casa e minha esposa ansiosa perguntava….e então???!!! E eu, com os ombros caídos, só dizia: É muito difícil.
Fiz amizade com um grande parceiro, o Adler San (meu primeiro uke), que como eu estava começando, tinha acho que a mesma idade, também “pai de família”, tão perdido quanto eu…
Caramba! Passados três meses Sensei Gabriel disse que eu estava “pronto” pra trocar de faixa (poucos dias depois de receber meu kimono, pois até então estava com a calça caque). Deixaram claro que era concedida somente pra estimular os novatos, o que me deu um certo alívio, pois sabia que continuava um bobo rodando e não entendia como iria ser “promovido”.
Então veio a troca de faixa. Robocop perdia. Ensaiei uma cara feia de lutador, e o movimento robótico era natural, pois não sabia fazer de outro jeito. Foram assistir minha esposa e minha filha. Nem acreditei… descolei e finalmente deixei de ser faixa branca. Pra mim três meses que foram uma eternidade.
As contingências fizeram mudar de horário e treinei com o Sensei Sérgio. Período excelente.
Devido ao trabalho, intercalei as aulas com o Sensei Sérgio e Sensei Gabriel que passou a dar aula às seis da manhã, quando então houve a segunda troca de faixa.
A experiência já era diferente. Já estava menos desengonçado. AGORA EU ERA ROXA CARA!
Mudei depois para verde, Sensei Gabriel foi para o Japão e Sensei Sérgio, pra minha surpresa foi pra São Paulo, sem que pudesse desejar boa sorte ao bom professor.
Então passamos a treinar de manhã com o Sensei James. O Sensei de sorriso fácil, mas que chegava de início, na aula das seis da manhã, com cara de quem caiu da cama, até que, finalmente se acostumar com o novo horário. Se acostumou de um jeito que aquela turma aumentou o laço de amizade. A turma criou um laço profícuo, continuado na volta do Sensei Gabriel do Japão, que chegou cheio de técnicas apuradas, e comprometido em burilar-nos para uma “técnica limpa’.
Neste ínterim, veio o Sensei Rodrigo, que cheio de novas idéias, veio com espadas e bastões para treinos e sugeriu o uso de faixa branca.
No exame para faixa azul, combinado todo mundo ir de faixa branca, no dia, tava lá só eu e Cris B, em mais um dos meus micos na academia.
Até que então tive de morar no interior. Eu nunca me importei em ser faixa preta pela faixa em si. Mas alguma coisa me dizia que um dia eu teria de me afastar e nesse dia a faixa seria útil, pois poderia ensinar onde eu estivesse. Mas não foi assim, eu ainda era faixa azul e tive de ficar longe dos treinos.
Nesta hora me vali da filosofia do Aikidô, para não me deixar prender pelas circunstâncias, deixar passar…como um rio. Continuei a ler… baixei vídeos, adquiri outros…e tentei fazer os movimentos sozinho, lá no interior. Uma coisa interessante aconteceu… como não tinha com quem me preocupar se estava atrapalhando alguém, percebi melhor a sutileza dos movimentos do Aikidô. Acho que finalmente vislumbrei a experiência do centro no Aikidô. Passei a treinar como se treina o Tai Chi Chuan, conforme vi a idéia de um vídeo chamado Taichi Aiki. Percebi o Aikidô mais profundamente nesses dias. Estava eu estudando, por essa época, o Zen de uma tradição apresentada pelo Sensei Gabriel. Por esse período fui a um Yudanshakai e foi muito bom. Consegui acompanhar… mas, parei de treinar… Mas já havia formado uma nova visão do Aikidô.
Mantive contato ainda com Vinicius Brasil, o “embaixador” da Academia Central via MSN, que me era solidário nesse período. Ah, alguém conhecido seu já recebeu alguns “spams” da Academia Central de Aikidô de Natal enviados por ele? Ah, tá.
Agora voltei, pela segunda vez, recepcionado pelo Sensei James. Nesta aula de volta, conduzida pelo Sensei Marcos para uma filmagem, Sensei este que possui uma grande carga filosófica, e nos remete ao Aikidô como inicialmente concebido, uma arte de harmonização, pude desfrutar da beleza de Aikidô, o Aikidô de centro forte, do Ki, da harmonização, conforme eu buscava no primeiro dia em que pisei na academia.
Assim, estou voltando à minha jornada. O Aikidô faz parte da minha vida, assim como os colegas e Sensei(s) que me ajudam nesse caminho.
Há uma coisa que descobri nesse período de experiência… o Aikidô é arte de harmonização, em benefício da paz individual e coletiva… Aikidô não é luta… pra quem quer lutar melhor procurar outra arte… não o Aikidô, a qual já foi chamada de o Zen em movimento. Não é fácil, embora inspire-se no simples. A faixa preta é o começo. A humildade é forte, e arrogância enfraquece, porque sai-se do seu círculo de controle.
Ah, aproveitando a oportunidade, não custa nada lembrar que tem um regrinha nas etiquetas do dojô, que pouca gente observa…se você não é faixa preta NÃO ENSINE AO SEU COLEGA, pois você ainda está aprendendo também e pode estar transmitindo sua concepção errada. Ademais, o Aikidô é experimento e adaptação, o que dá certo pra você, talvez não se aperfeiçoe no outro. Por fim, você pode estar desestimulando atrapalhando o processo de experimentação de alguém.
Pra essas orientações temos os professores e faixas pretas.
Domo Arigatô Gozaimashita.
JOSÉ RIBAMAR LOPES – Servidor Público Estadual – 2º Kyu (Faixa-Azul) – Aluno da Academia Central de Aikidô de Natal desde março de 2004.
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04/03/2009
Eu treinei Judô desde a adolescência, de forma intermitente, com algumas grandes lacunas de período sem treino algum. Havia tido alguma notícia do Aikidô no Rio de Janeiro, nos anos 70, quando vi uma reportagem na extinta revista Manchete, foi o primeiro contato com o assunto. Achei interessantes as movimentações.
Meu primeiro professor de Judô, no Rio de Janeiro, Ceny Peres Barga, foi aluno de Masino Ogino, e costumava, Sensei Peres, ensinar-nos técnicas de defesa pessoal, e em meio a algumas dessas técnicas, vim a perceber traços de movimentação do Aikidô, rememorando essas lembranças após iniciado os treinos na arte de Ô-Sensei, e, posteriormente, ao pesquisar sobre a história do Aikidô, descobri que a academia em que iniciei meus primeiros treinos de Judô, Ginásio Portuário, recebera, nos anos 60, um japonês, Yudansha de Aikidô, que ministrou aulas na minha primeira academia de Judô.
Em 1999, nasceu o meu interesse pelo treino de Aikidô, no segundo semestre, mas não poderia iniciar os treinos, senão a partir de janeiro do ano seguinte, 2000, em virtude de não dispor de horário algum livre e em função de compromissos assumidos. Essa procura deu-se como forma de preserva a saúde, através de algum tipo de prática que envolvesse o físico. Eu queria, desta forma, uma atividade física que se realizasse sobre o tatame, mas sem competição e um pouco mais suave, por não querer mais o combate, em razão da idade e dos riscos envolvidos para quem já havia passado dos trinta anos de idade, um pouco.
Fui, inicialmente, informado de uma academia que funcionaria no bairro do Alecrim, da qual a pessoa que nos indicou forneceu-me um número de telefone, mas que não atendia as chamadas feitas. Assim, deixei para iniciar a procura somente em janeiro de 2000. Na ocasião, um colega de trabalho informou-me da existência de uma academia próxima à Churrascaria A Carreta, em cima da Drogaria Amadeus, o que, de início atraiu mais ainda a nossa atenção, por situar-se no caminho entre a nossa residência e vários locais, trabalho, centro de Natal, e muitos outros pontos.
Antes de tomar a decisão por inscrever-me, decidir assistir a um treino, observar o ambiente e como se processava tudo. Fui, durante a semana, numa tarde, por volta das 15h, as aulas duravam até às 16h. Sensei Rodrigo ministrava a aula, era janeiro de 2000, não me recordo bem de quem participava e nem das graduações, mas acredito que havia, no máximo faixas roxas, os Kyus mais avançados de alunos.
Percebi a seriedade do ambiente e a seriedade com que se tratava o Aikidô, e, ao final do treino, falei com Sensei Rodrigo, fazendo a minha inscrição, e iniciando os meus treinos em janeiro de 2000, sendo graduado faixa marrom, 1° kyu, em dezembro de 2002.
Os primeiros treinos foram um tanto quanto difíceis para mim, por não conseguir, inicialmente, desvincular-me da idéia de que já havia praticado o Judô, não que isso prejudicasse, mas a minha indisciplina mental prejudicava-me no início.
Nos primeiros exames, fui estimulado por Sensei Rodrigo, pois eu não pretendia realizar mudanças de faixas. A minha idéia era de permanecer um ano na faixa branca para então, somente depois realizar o primeiro exame. O Sensei demoveu-me dessa idéia. E eu comecei a fazer os exames, que muito me estressava, como me estressaria até hoje, pois é uma situação na qual se fica muito exposto. Dos exames que realizei, um me preocupou muito, foi quando da presença de Shihan Kawai, uma vez que eu guardava receio do rigor que presumia vir dele na cobrança de apuro na execução das técnicas, mas, nesse exame, fui convidado a ser examinado por uma banca da qual participava Sensei Rodrigo. Acredito que, em todos os meus exames, inclusive o para a promoção a 1° Kyu, Sensei Rodrigo estava na banca em que fui examinado.
Do que venho aprendendo sobre o Aikidô, percebo, entre outros tantos benefícios a respiração, a postura e a filosofia sobre a vida, sendo este aspecto o mais difícil de ser entendido na prática creio por muitos praticantes, não me excluindo deste rol, porque, na verdade, a proposta filosófica é entrar na técnica para sair dela, e, à semelhança do criador do Judô, Jigoro Kano, O O-Sensei propõe o Aikidô, como filosofia transformadora da criatura humana, praticado fora do Dojô. Mas acredito que o primeiro passo, sem o qual não é possível chegar ao seguinte, é buscar praticá-lo dentro do próprio Dojô do Aikidoísta.
MARCOS JOSÉ DO NASCIMENTO – Servidor Público Federal, 1° Kyu de Aikidô e Yudansha de Judô.
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22/09/2008
No Dia Mundial Sem Carro, veja 100 motivos para andar a pé. Especialistas mostram por que vale a pena calçar o tênis e praticar a caminhada. A caminhada é uma atividade fácil de ser realizada, que tonifica o corpo e queima muitas calorias. E, se você ainda está em dúvida quanto a deixar o carro na garagem, aproveite o dia de hoje e inicie-se nos benefícios da caminhada e da corrida. Abaixo:
1- Aumenta a liberação de endorfinas, ajudando no combate do stress, ansiedade e depressão
2- Tonifica a musculatura das pernas, coxas e glúteos
3- Possui um gasto médio de 200-300 kcal/hora
4- Na subida o gasto calórico pode aumentar para até 450kcal/hora
5- Melhora a circulação sanguínea
6- Auxilia na prevenção de varizes
7- Auxilia no controle da pressão arterial
8- Auxilia no controle do colesterol, diminuindo o mal e aumentando o bom colesterol
9- Aumenta a massa muscular
10- Melhora a atividade do sistema imunológico
11- Ajuda a prevenir a osteoporose, através da compressão imposta aos ossos pelo impacto da caminhada
12- Aumenta o metabolismo de repouso, aumentando assim o gasto calórico diário
13- Aumenta a capacidade dos pulmões absorverem o oxigênio
14- Auxilia no combate a diversos tipos de câncer
15- Alivia os sintomas da TPM
16- A caminhada durante a gestação pode facilitar o parto, por manter a musculatura firme
17- Acelera a recuperação pós-parto
18- Acelera a recuperação de cirurgias
19- Aumenta a força dos membros inferiores
20- Melhora flexibilidade
21- Acelera a atividade do sistema nervoso, auxiliando na condução de impulsos
22- Auxilia no controle postural, pois exige sustentação do tronco
23- Diminui riscos de derrame cerebral
24- Auxilia no controle e prevenção da diabetes
25- Ajuda a prevenir a obesidade
26- Auxilia no combate ao tabagismo
27- Melhora a auto estima
28- Combate a insônia
29- Praticamente sem contra indicações
30- Você fica mais disciplinado, pois caminhando para o trabalho, há horário a cumprir e com isso impõe um ritmo a seu organismo
31- Tem baixo custo. Basta apenas um calçado confortável com amortecedor
32- Aumenta o contato com o meio ambiente, ficando livre do ar condicionado do carro e do escritório
33- Auxilia na absorção de vitamina D, se realizada durante o dia devido à irradiação solar
34- Sem pegar o carro, você colabora com o trânsito
35- Colabora com o controle da emissão de gases que provocam o aquecimento global
36- Você fica livre dos congestionamentos e do stress que os engarrafamentos provocam aos motoristas
37- Deixando o carro na garagem, você gasta menos dinheiro com combustível
38- Você economiza com o altíssimo valor cobrado pelos estacionamentos
39- Pode fazer suas comprar durante a caminhada de ida e volta ao trabalho, evitando a perda de
tempo em se deslocar somente para isso
40- Caminhar nas ruas permite observar melhor a arquitetura dos prédios e descobrir lugares nunca antes observados
41- Caminhar nos parques permite observar a natureza
42- Aumenta a percepção de umidade e temperatura
43- Caminhar em contato com a natureza pode reduzir ainda mais a ansiedade, pois a cor verde traz tranqüilidade
44- Podemos observar as nuvens no céu, o que dificilmente pode ser feito dentro de um carro
45- Podemos ver o nascer do sol enquanto caminha em direção ao trabalho
46- Podemos desenvolver a audição prestando atenção nos sons dos carros que se aproximam
47- Em um parque, podemos ouvir o cantar dos pássaros
48- Podemos ver o pôr do sol enquanto voltamos do trabalho
49- Enquanto caminhamos, podemos conversar com os amigos
50- Caminhando diariamente, você fica em forma e pode até economizar com a academia
51- Você ganha uma maior resistência aeróbica
52- Auxilia na tonificação da musculatura dos membros inferiores
53- Aumenta o seu gasto calórico
54- Fortalece os tendões
55- O impacto da caminhada rápida ajuda na calcificação dos ossos, retardando ou evitando a osteoporose, problema que afeta principalmente mulheres
56- Ajuda a controlar a ansiedade
57- Combate a depressão
58- Controla a pressão arterial
59- Contribui para a diminuição dos valores da freqüência cardíaca de repouso (basal)
60- Estimula a socialização
61- Trabalha o equilíbrio do corpo
62- Fortalece as articulações
63- Reduz risco de arteriosclerose
64- Reduz o risco de AVC (acidente vascular cerebral)
65- Reduz risco de infarto do miocárdio
66- Auxilia no controle do colesterol
67- Auxilia no controle do diabetes
68- Aumenta a eficiência do sistema imunológico
69- Age no controle do estresse
70- Reduz o risco de câncer no cólon
71- Auxilia na prevenção do reumatismo
72- Ajuda na melhora da disposição para o dia-a-dia
73- Combate sentimentos de inadequação
74- Melhora a auto-estima
75- Ajuda no controle da obesidade
76- Diminui o risco de lesão devido ao baixo impacto (comparando à corrida)
77- Auxilia no ganho da massa óssea
78- Diminui o risco de varizes
79- Diminui o risco de lombalgia
80- Contribui para o aumento da flexibilidade
81- Aumenta a resistência anaeróbica
82- Ajuda a corrigir vícios posturais
83- Melhora a estabilidade articular
84- Contribui para a melhora de problemas de circulação
85- Considerada a prática mais segura de exercícios aeróbicos do ponto de vista ortopédico e cardiovascular
86- Ajuda a fortalecer braços e troncos (se houver boa utilização dos braços, no movimento da caminhada)
87- Ajuda na oxigenação cerebral, auxiliando na circulação do sangue pelo corpo
88- Traz a sensação de bem-estar
89- Auxilia no aumento da força
90- Reduz o risco de câncer de mama
91- Ajuda a combater a insônia
92- Aumenta a produção endorfina
93- Auxilia no combate à asma
94- Auxilia no trabalho digestivo
95- Melhora o metabolismo energético
96- Combate os radicais livres
97- Melhora a qualidade do sono
98- Retarda o envelhecimento
99- Contribui para a diminuição do risco do diabetes tipo 2
100- Diminui os triglicérides.
Colaboração: www.minhavida.com.br
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[…] Os Cinco Espíritos do Budô – Por Dan Penrod […]